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O número de atendimentos no Centro de Atenção à Saúde de Sergipe, da Secretaria de Estado da Saúde (Case/SES), passou de 700 a 1200 a média por dia. Em novo endereço desde 23 de setembro, a unidade oferece aos usuários instalações ampliadas e mais conforto.

Em sede própria, o Case está instalado no bairro Capucho, entre o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) e a Rodoviária Nova. O espaço passou de 700 para 1300 metros quadrados e o número de cabines para 16, sendo duas adaptadas para atendimento a cadeirantes. Um painel eletrônico sinaliza a chamada dos usuários para serem atendidos.

A coordenadora do Case, Luciana Alves, acredita que alguns motivos para o aumento no número de usuários foram: a facilidade de acesso e a inclusão de medicamentos dispensados pelo Case. No último mês de julho, o Ministério da Saúde publicou a portaria 1554 que ampliou a oferta de medicamentos de dois grupos. “Houve um acréscimo de medicamentos nos grupos de reumato, hepatites, entre outros”, explicou.

Para atender essa demanda ampliada, a Secretaria de Estado da Saúde vem solicitando o retorno de servidores que se encontravam cedidos a outros órgãos. Luciana Alves adiantou que quatro servidores já retornaram e estão trabalhando no atendimento.

O Case dispensa mensalmente 320 medicamentos de alto custo e especiais, sendo 266 padronizados em portaria. A unidade disponibiliza, também, kits de colostomia, órteses, próteses, cadeiras de rodas. Nos dois últimos quadrimestres de 2013, a SES custeou R$ 14,5 milhões do erário e mais R$ 4 milhões do Fundo Nacional de Saúde na compra de medicamentos de alto custo. Em média, o Estado arca com 70% das despesas de custeio da Saúde Pública e a União 30%.

Investimentos

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), no ano passado, aplicou no Centro de Atenção à Saúde (CASE) R$ 27,5 milhões de seu recurso próprio para a compra dos medicamentos de alto custo.

Este ano, somente no mês de julho, o gasto total foi de R$ 2.229.249,28. Desse valor, o Ministério da Saúde repassou  R$ 554.774,71, enquanto o Estado bancou R$ 1.744.474,67, ou seja, os recursos do Tesouro Estadual representaram mais de 75% dos gastos com CASE.

Somente em nove meses, o Governo do Estado investiu R$ 1.449.527,65 na aquisição de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPMs). As OPMs são disponibilizadas para o usuário do SUS por meio do Centro de Atenção à Saúde(Case) da Secretaria de Estado da Saúde (SES). De janeiro a setembro, o Case atendeu 1.309 solicitações.

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