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A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e a Empresa Sergipana de Turismo (Emsetur) receberam o convite da Prefeitura de Socorro, município do estado de São Paulo, que fica a 130 km da capital paulista. O convite surgiu devido ao interesse da Setur e Emsetur em promoverem em Sergipe um turismo com acessibilidade e a cidade de Socorro é considerada referência no Brasil para prática do turismo acessível. O município de Socorro foi estruturado, com apoio do Ministério do Turismo (MTur), para ser referência no segmento de Turismo de Aventura Especial, onde foi implementado acessibilidade nos meios de hospedagem, restaurantes e atrativos turísticos.

Durante a visita, a assistente social da Emsetur, Lourdes Moreira e a arquiteta, Luciana Machado, puderam conhecer a estrutura turística da região e os equipamentos destinados a pessoas com mobilidade reduzida. A assistente social da Emsetur explicou que existe um plano nacional ‘Viver Sem Limites’, do Governo Federal para promover a inclusão de pessoas com deficiência. “Então o turismo em Sergipe teve a iniciativa de visitar Socorro por ser uma cidade referência no turismo adaptado. Vamos multiplicar e transmitir os conhecimentos que obtivemos lá para os empresários de Sergipe”, disse Lourdes Moreira.

Já em relação à adaptação dos equipamentos turísticos, a arquiteta da Emsetur informou que a transformação dos espaços turísticos em locais acessíveis, não é difícil. “A impressão que tivemos é que não é difícil idealizar um projeto de turismo acessível, além do mais, os investimentos não são altos e o retorno é rápido, o que é bastante interessante para a classe empresarial. Quando os espaços naquela cidade foram adaptados, a visitação aumentou muito, segundo dados da secretaria de Turismo de Socorro”, informou.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que forneceu dados referentes ao ano de 2012, apontam que o Brasil tem hoje 45 milhões de pessoas portadoras com deficiência e a partir dessas informações, a Secretaria de Turismo entende que a demanda existe, o que precisa é a oferta de produtos turísticos adaptados. “Aqui em Sergipe nós ainda não temos equipamentos adaptados. Por isso que conhecer esses casos que deram certo é importante para que possamos colocar em prática aqui em nosso Estado”, lembra Lourdes Moreira.

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