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Os casos de dengue em Sergipe tiveram uma redução significativa no período de janeiro a junho de 2013, se comparados ao mesmo período do ano passado. Em 2013, foram notificados 1.383 casos, sendo que destes, 232 foram confirmados, além de um de dengue grave e nenhum óbito. Já no mesmo período de 2012 foram notificados 8.887 casos, 3.500 confirmados, 46 casos de dengue grave e três óbitos.

“Mesmo com a redução de casos da doença, é necessário que a população fique atenta no período chuvoso para o acúmulo de água e a formação de criadouros do mosquito”, alertou Sidney Sá, coordenadora do Núcleo de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Para diminuir o risco da população contrair dengue, a SES reforça o trabalho dos agentes de endemias dos municípios com o envio da Brigada Itinerante de combate à doença. A Brigada é a tropa de elite do Governo do Estado para buscar e destruir os criadouros do mosquito nos imóveis, além de promover ações educacionais voltadas para a população em geral e nas escolas.

“Nos seis primeiros meses deste ano, a Brigada Itinerante já visitou 36 municípios sergipanos. No mês de julho os agentes Estaduais visitarão outros oito municípios: Ribeirópolis, Pedrinhas, Maruim, Pinhão, Riachuelo, Muribeca, Divina Pastora e Malhada dos Bois”, disse Sidney Sá.

Os principais sintomas da dengue clássica são: febre, dores de cabeça, atrás dos olhos, nas articulações e no corpo. A dengue hemorrágica possui os sintomas da dengue clássica mais sangramento, choques ocasionais e pode levar à morte.

De acordo com o médico infectologista da SES, Marco Aurélio Góes, as pessoas com suspeita de dengue devem procurar imediatamente uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Não devem usar medicamento antiinflamatório e aspirina, mas ingerir bastante líquido.

“Após ser avaliado na Unidade de Básica de Saúde, o paciente saberá se o tratamento será feito em casa ou se será necessário ir até o serviço de urgência. Caso necessite ir a um hospital, o paciente fará exames e hidratação venosa”, disse.

O médico da SES ainda orientou quanto à dengue grave. “As pessoas que já foram diagnosticadas com a doença devem ficar atentas para os sinais de alerta: dor abdominal intensa, desmaio, vômitos frequentes e sangramentos volumosos. Estes sintomas apontam para o tipo grave da doença e o paciente deve procurar um serviço de urgência para ser reavaliado por profissionais de saúde”, orientou Marco Aurélio Góes.

 

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