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A secretária adjunta de Estado da Inclusão Social, Maria Luci Silva, recebeu nesta sexta-feira, 23, representantes do Sindicato dos Agentes de Segurança e de Medidas Socioeducativas (Sindasse) para dar continuidade ao diálogo sobre as reivindicações da categoria, que se encontra em greve.

A reunião aconteceu na sede da Seides e contou com a presença da diretora-presidente da Fundação Renascer, Antônia Menezes, do secretário de Estado dos Direitos Humanos, Eduardo Oliva e do deputado estadual, Capitão Samuel. Durante o encontro, foram apresentadas as reivindicações do sindicato e a secretária adjunta da Seides, Maria Luci, destacou que a Secretaria sempre esteve aberta ao diálogo.

“Tanto eu, como a secretária Eliane Aquino e Antônia, sempre estivemos dispostas a conversar com a categoria e estudar as possibilidades de atender as reivindicações que competem a Seides. Precisamos, no entanto, seguir o que preconiza a lei e respeitar sempre o limite prudencial do Estado”.

O representante da Assembleia Legislativa, deputado estadual Capitão Samuel, propôs que fosse destacado e documentado o ponto principal de reivindicação da categoria. “A meu ver, a incorporação da gratificação e o pagamento de horas extras são os pontos mais fortes dessa negociação. Com essa proposta redigida será possível tentar viabilizar uma saída dentro das condições da situação financeira do Estado”.

Nesse sentido, a secretária solicitou que o Sindasse protocole na Seides um projeto com as propostas sobre a incorporação da gratificação e de horas extras. “Assim que recebido esse projeto, vamos encaminhá-lo para as secretarias de Governo que tem conduzido a análise quanto ao reajuste dos servidores e para órgãos controladores. Após esse estudo poderemos dar um retorno sobre a possibilidade de atendimento”.

O presidente do Sindasse, Sidney Guarany, assegurou que o documento será entregue na próxima segunda-feira, 26. “A nossa proposta já está redigida e será entregue na próxima semana. Sabemos que a Seides não tem poder legal para resolver situação financeira. Além dessas reivindicações, continuamos na luta para a implantação do acordo coletivo”, destacou.

Direitos Humanos

O secretário Eduardo Oliva destacou a importância do diálogo entre as partes para que avanços sejam alcançados. “Essa conversa deve ser discutida em nível de Governo e não apenas da Seides. Uma greve decretada gera impasses, por isso é fundamental a negociação entre os lados envolvidos, para que seja discutido onde é possível avançar. Essa reunião demonstra que o Governo do Estado está à disposição para negociar”, frisou Oliva, ressaltando a importância de se estabelecer prazos para o cumprimento dos compromissos.

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