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O Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (Fies) e dos Correios, realizou nesta quinta-feira, 5, mais um evento de incentivo à cultura exportadora aos empresários sergipanos. A ‘II Oficina de Comércio Exterior’ aconteceu no auditório da Fies e foi uma oportunidade de apresentar produtos e serviços para empresários que tenham interesse em exportar e de conhecer os incentivos concedidos pelo Governo do Estado, através do Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (Psdi).

Na Oficina foram ministradas palestras sobre o programa ‘Exporta Fácil’ dos Correios, pelo gerente comercial da empresa, em Sergipe, Valter Souza; a realização do Comitê Consultivo do Projeto Expansão Industrial Exportadora (Peiex), pelo superintendente do Instituto Evaldo Lodi (Iel/SE), Rodrigo Rocha; e apresentação dos incentivos fiscais e locacionais, pelo diretor de Recursos Minerais da Companhia do Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise), Johelino Nascimento. O evento teve a participação de 44 empresas.

Abrindo os trabalhos, o superintendente do Iel, Rodrigo Rocha, destacou que o ciclo de palestras realizado pelo Instituto em parceria com os governos federal e estadual, tem o objetivo de conscientizar os empresários dos caminhos possíveis para alcançar o comércio exterior. “Precisamos fazer com que esses empresários entendam que temos um programa de mudança de cultura empresarial e percebam que não adianta apenas ficar dentro da empresa, controlando suas contas, sem olhar pro que está acontecendo no mundo. E nós estamos tentando fazer isso: levando o mundo para dentro da empresa dele”, ressaltou.

A ‘II Oficina de Comércio Exterior’ faz parte do Plano Nacional de Cultura Exportadora (Pnce), projeto do Governo Federal em parceria com os Estados, onde são cruzadas ofertas e demandas. “São informações e serviços que os parceiros têm a oferecer e que os Estados precisam levar ao conhecimento dos empreendedores locais para potencializar o comércio exterior”, explicou o economista da Sedetec e coordenador da Oficina, Thiago Sousa, informando ainda que as atividades, deste ano, do programa Comércio Exterior serão encerradas com o curso de Exportação para Empresa de Pequeno Porte, realizado nos próximos dias 22 e 23 de outubro, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Para empresários que têm interesse em exportar seus produtos, o gerente comercial dos Correios, Valter Souza, mostrou como um serviço simplificado pode facilitar a entrada desse microempresário no comércio internacional. “Com o Exporta Fácil, serviço de exportação dos Correios, o exportador não precisa sair com a mercadoria para ir até a Receita Federal, pois dentro do próprio Correio tem o recinto alfandegado. Ou seja, o exportador que está no interior, não precisa vir à capital para fazer isso, pois os Correios já possuem uma logística a nível nacional e está presente em todos os municípios do Brasil”, explica Valter, acrescentando ainda que os Correios oferecem serviços bancários (abertura de contas), malote, mala direta, cria distribuição, Pac, até 600kg e Sedex.

Quantos aos interesses voltados à implantação de novos empreendimentos industriais no Estado, o assessor da Diretoria de Recursos Minerais da Codise, José Alberto González Castanheda, apresentou o Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (Psdi), administrado pela Sedetec, através da Codise, que é responsável pela concessão de incentivos fiscais e locacionais. A liberação de incentivos passa por uma avaliação e aprovação do Conselho de Desenvolvimento Industrial (Cdi), que é presidido pelo vice-governador do Estado, Jackson Barreto, e tem como vice-presidente o secretário da Sedetec, Saumíneo Nascimento.

De acordo com González, o Psdi estimula e beneficia empreendimentos industriais, agroindustriais, turísticos e/ou ações voltadas para a tecnologia da informação e fabricação de materiais e equipamentos para infraestrutura de comunicação, em termos de geração de novos empregos, integração setorial que fortaleça a cadeia produtiva do segmento industrial e que venham a resultar na descentralização econômica e espacial das atividades produtivas “Os incentivos são ferramentas essenciais para atração de investimentos produtivos e fazem com que Sergipe cresça economicamente, possibilitando gerar, cada vez mais, emprego e renda para a população sergipana”, disse.

 

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