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A moradora do povoado Curralinho, zona rural do município de Nossa Senhora de Glória, estava grávida de nove meses, do primeiro filho, quando sentiu as primeiras contrações. Logo, ela foi buscar atendimento na maternidade do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória. “Quando cheguei ao hospital me deparei com um local bastante limpo e bem cuidado, desde o chão até lençóis e fronhas. O momento do parto foi bem tranquilo, pois a equipe é bastante atenciosa e me fez me sentir segura. Gostei muito de ser atendida aqui na unidade”, conta.

Referência no atendimento às gestantes com quadro considerado de médio e baixo risco, a maternidade do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória, localizada no Alto Sertão sergipano, registrou 764 partos de janeiro a setembro este ano.  Sendo que, destes, 310 foram cesáreos e 454 normais.

“A Maternidade de Glória é referência de baixa e média complexidade na região do Alto Sertão sergipano, dispondo de uma sala de parto, uma sala cirúrgica, uma sala de SRPA e cinco leitos de pré-parto, contando com uma equipe de dois obstetras por plantão, um anestesista e um neonatologista que presta os primeiros cuidados e cuidados semi-intensivos aos recém-nascidos”, explica a superintendente do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória, Gilvânia  Freitas.

A unidade conta com 16 leitos de obstetrícia que trabalha com o método do alojamento conjunto (mãe perto do bebê), como preconiza o Ministério da Saúde, e uma equipe multidisciplinar. A unidade tem o poder resolutivo nos atendimentos considerados de risco habitual, o que desafoga outras unidades de assistência materno-infantil, a exemplo da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, situada em Aracaju, referência para casos de alto risco.

“Na maternidade, sempre divulgamos a prática do aleitamento materno, por isso, trabalhamos com o alojamento conjunto, como preconiza o Ministério da Saúde. Por isso, sempre deixamos as mamães perto dos seus bebês, como forma de estimular o contato pele a pele e facilitar o processo de aleitamento”, reforça a superintendente do Hospital Regional de Nossa Senhora da Glória, Gilvânia Freitas.

A superintendente destaca ainda qual é o procedimento caso o bebê tenha nascido de forma prematura na unidade. “Se o bebê nascer de forma prematura, ele receberá os primeiros cuidados e, em seguida, por precisar de tratamento específico, é regulado por uma Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu à Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, por ser referência em atendimentos de bebês que nasceram de forma prematura e abaixo do peso”, conclui.

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