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A política de desenvolvimento industrial sergipana segue apresentando números positivos e que fortalecem cada vez mais a economia do Estado. Segundo levantamento do MTE/Caged, o mês de agosto apresentou um total de 2521 novos postos de trabalho em Sergipe, sendo que 272 estão diretamente ligados à Indústria, setor fortemente beneficiado pelo apoio do governo estadual através da Companhia de Desenvolvimento Industrial e Recursos Minerais de Sergipe (Codise), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec).

O total de vagas na indústria de transformação nos últimos 12 meses (setembro de 2010 a agosto de 2011) atingiu 4617 novos empregos. Esses números representam, proporcionalmente, o segundo maior crescimento de vagas em todo o país, ficando atrás apenas do Amazonas, unidade da federação em que a indústria é beneficiada por conta da Zona Franca de Manaus.

“Esses números são um reflexo direto da política implementada pelo governador Marcelo Déda, que foca na diversificação do nosso parque industrial e na interiorização dos empreendimentos. Vale destacar a atuação do Conselho de Desenvolvimento Industrial, que tem sido bastante ágil, tanto para a concessão de apoio, como para o cancelamento nos casos em que as empresas não atendem aos requisitos necessários, dentre eles, claro, a geração de empregos”, disse o secretário Zeca da Silva, da Sedetec.

Setores como o alimentício e de calçados se destacam nesse cenário, além do extrativismo mineral, que é um segmento consolidado há muitos anos no Estado. E o incentivo à geração de vagas no interior sergipano recebido pela indústria também reflete-se nos demais setores da economia sergipana. “Um dado bastante interessante no número total de empregos criados em agosto é o fato de que, de um total de 2541 vagas, cerca de 1000 delas foram criadas na região metropolitana da Grande Aracaju (Aracaju, Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros). Todas as demais são no interior sergipano, o que representa cerca de 60% do total de vagas”, declarou o economista do DET/Sedetec, Magaiver Correia.

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