Fundação Hospitalar inicia curso de aperfeiçoamento em gestão hospitalar
A Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) iniciou na manhã desta terça-feira, 19, mais um Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Hospitalar. Esta capacitação terá duração de seis meses e acontecerá quinzenalmente com módulos de dois dias. O curso, realizado na Universidade Tiradentes, é uma parceria da FHS com o Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão (Cealag), vinculado ao Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
O objetivo é capacitar gestores e apoiadores da rede de acordo com os conceitos da clínica ampliada e de gestão compartilhada da atenção à saúde. Além disso, o curso visa contribuir para a ampliação da autonomia dos profissionais dos serviços na busca de conhecimento e solução de problemas, por meio do uso de tecnologias de gestão do serviço, da clínica e das redes de atenção.
Ministrado por Gilberto Scarazatti, o módulo da primeira manhã foi ‘Rede Hospitalar no Brasil: tendências contemporâneas da atenção e da gestão hospitalar’. “A questão mais importante é apresentar aos dirigentes quais são as tendências que influenciam a vida dos hospitais. Vamos trabalhar com o conceito de hospitais não são instituições estáticas, são dinâmicas que sofrem influência cotidiana de uma série de variáveis”, explicou o facilitador ao lembrar que o curso foi totalmente adequado à realidade de Sergipe e traz exemplos e dados do estado.
O diretor-geral da Fundação Hospitalar, Antônio Carlos Guimarães, lembrou que, quando o primeiro curso foi promovido em Sergipe, ele estava como consultor. “Algumas das pessoas que estão aqui puderam ser testemunhas de quanto isso impactou e pode repercutir no alinhamento diante de uma ideia que se tinha de organização do sistema. A ideia é fazer a mesma coisa enquanto fundação”, reforçou.
Ao todo, foram selecionados 100 participantes para esta capacitação. “Escolhemos as pessoas pensando que elas serão a FHS do futuro. Nós é que vamos produzir, através de um processo de educação, os processos de mudança que fundação precisa fazer”, destacou o diretor administrativo-financeiro da fundação, Emanuel Messias. “O diferencial é que as pessoas que ministram esse curso não são apenas consultores. Todos já foram gestores. Eles mostram o que fizeram e não o que acham que pode ser”, finalizou.
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