[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No quinto dia de Forró Caju 2006, o arraial foi o ponto de encontro dos portadores de necessidades especiais. A segunda edição do Forró Doce Caju juntou mil alunos e usuários de 22 instituições de apoio ao especial durante toda a tarde desta terça-feira. O projeto, coordenado pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), vem oportunizando, pelo segundo ano consecutivo, a inclusão social por meio da cultura. “Estamos colocando em prática o que a lei determina, acessibilidade ao lazer e cultura. É um grande prazer fazer isto”, afirma Nadja Guimarães, coordenadora do projeto.

Apresentações juninas como quadrilhas, casamento na roça e também tributo a Luiz Gonzaga fizeram da tarde uma animada brincadeira para participantes e convidados que assistiam e esperavam ansiosos para apresentação de suas performances. O grupo de 23 alunos do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), que trabalha com jovens e adultos, sem limite de faixa etária com deficiência mental leve e moderada, trabalhou, nos últimos dois meses, as comemorações do mês de junho.

A história de Luiz Gonzaga foi trabalhada com o grupo, que ensaiou números e se apresentou na sua primeira participação no Forró Doce Caju. “É um presente. Eles são as estrelas principais. A festa é deles e das famílias que são convidados, eles se sentem como qualquer artista no palco”, disse Joecy Marize Pizzatto Rapucci, responsável pelo NAP, que vê o evento como o exercício do regionalismo cultural.

Os grupos participantes acompanham o crescimento do Forró Doce Caju acreditando no projeto de inclusão social dentro de um grande evento como o Forró Caju, resultado da credibilidade da festa construída pela Prefeitura Municipal de Aracaju. “É a credibilidade da prefeitura e da Funcaju para com as instituições que motiva o sucesso do Forró Doce Caju”, frisa Guimarães.

Segundo Carla Vanessa do Nascimento, assistente social da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), estar inserido no evento é mais uma oportunidade de demonstrar o trabalho de inclusão social e educacional. “Eles se sentem parte do processo. Muitas vezes, os pais não os trazem e participar é muito bom”, explica Nascimento.

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