Forró Caju 2006: geração de empregos formais e informais
De acordo com Helber Andrade, assessor de comunicação da empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), o Forró Caju gera diversos empregos em seus 14 dias de festa. São trabalhadores formais e informais que durante a festa comercializam água, caldo de cana, pastel, acarajé, churrasco, bebidas, entre outros.
Ainda segundo ele, são 110 barracas, em média com três pessoas cada, todas autorizadas a comercializar seus produtos. Com relação à capacidade física dos bares, que são em número de 20, sendo 16 simples e os outros quatro já conhecidos da cidade, vai variar de 8×14 m2 a 16×28 m2. Os bares de maior porte trabalham com uma média de 10 pessoas por noite.
A exemplo de anos anteriores, a Emsurb estabeleceu critérios para o funcionamento dos bares nos dias do Forró Caju. “Estamos cada vez mais empenhados em oferecer uma estrutura física agradável e segura. Durante as noites da festa será realizada uma fiscalização por 300 profissionais da Emsurb, atentando para questões de limpeza, higiene, qualidade no atendimento e decoração. Caso os donos de bares não cumpram as exigências, serão advertidos para que normalizem a situação”, assegura Helber.
Além das barracas e bares, todos os boxes, bares e restaurantes que funcionam nas imediações dos Mercados têm liberação para funcionar normalmente. Com relação à estrutura de palco e montagem, a empresa Emes é a responsável. Já a estrutura de som ficou a cargo de Ricardo Sá Gravações. Além da equipe da Brava, que reforçará a segurança em todo o local do evento, a decoração foi realizada pela EPA Produções Artísticas.
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- Forró Caju 2006: geração de empregos formais e informais – Fotos: Wellington Barreto