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Quatro apresentações marcaram o fim de semana e atraíram centenas de pessoas para o Mirante da 13 de Julho e para o Teatro Tobias Barreto neste fim de semana. ‘Sim Salabim’, da Cia. O Mínimo de Teatro; ‘O Ferreiro e a Morte’, da Risocínico e ‘A menina que queria voar’ do grupo Raízes, concentraram em suas apresentações um público cativo e atento a cada movimento que era dado pelos atores.

Com o último espetáculo do fim de semana não foi diferente. Mais uma vez o público foi ao Teatro Tobias Barreto para participar do festival que já faz história para o teatro sergipano. O espetáculo foi Baldroca, produzido pela Associação Teatral Joana Gajuru, de Maceió, Alagoas. A comédia foi uma adaptação feita com maestria por Abides Oliveira de um dos contos do livro Sagarana, ‘O Corpo Fechado’, de Guimarães Rosa, e conta a história de Mané Fulô e sua burrinha, Beija-Flor, onde Mané Fulô enfrenta o valentão Targino para proteger a honra de sua amada, Maria das Dores.

Na platéia jovens, adultos e profissionais de diversas áreas que compreendem o valor e o significado de um Festival de Teatro para a cultura sergipana. A bailarina Cleonice Santos, por exemplo, foi prestigiar o espetáculo por entender que aqueles que produzem, seja no teatro ou nas demais áreas como a dança, devem incentivar os colegas da arte. “A realização de um evento como este é muito importante. O teatro está avançando bastante em Sergipe e acredito que nós que somos da área temos que prestigiar esta iniciativa”, defendeu.

Já o professor Adalgico Mendonça que foi pela segunda vez ao festival levou desta vez algumas amigas para ver de perto as apresentações. Para a Adalgilco as apresentações estão belíssimas, motivando o público a voltar aos teatros. “Vim para a apresentação de hoje a tarde e resolvi voltar pela qualidade que vi no espetáculo do grupo Raízes, trazendo inclusive algumas amigas para acompanhar também este maravilhoso festival”, afirmou.

Uma das amigas de Adalgico é a psicóloga Joana Cruz. Para ela, o festival significa um trabalho de inclusão e valorização da cultura local. “Não tenho o hábito de frequentar espetáculos de teatro, mas fui tão bem recomendada do evento que tive de vim conferir de perto’, disse ela aos risos, lembrando que o festival é importante para a valorização da cultura local. “Com um evento desta amplitude o povo percebe que os eventos culturais estão tendo destaque e passam a acompanhar os espetáculos que entram em cartaz”, finalizou.

Quem tem acompanhado os espetáculos, tem se surpreendido com o que vê. Dos espetáculos do interior sergipano, aos que vêm de fora do estado, todos se caracterizam pela regionalização dos textos e por tramas envolvestes.

Já a bailarina Maíra Magno é uma das que tem acompanhado de perto as apresentações. A bailarina que está sempre presente nos debates da classe, elogiou desde a maneira como o festival foi formatado até a escolha dos espetáculos escolhidos para a programação. “Estou acompanhando praticamente todos os espetáculos e estou gostando muito de tudo. Acho maravilhoso este esforço do poder público de sentar e formatar o evento com a categoria, o que é inédito. Isso só engrandece e agrega ainda mais valor para o evento”, destacou a bailarina.

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