Fábrica de tecelagem sergipana gera emprego e renda para o Estado
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Saumíneo Nascimento, visitou na tarde desta quinta-feira, 25, as instalações da Fiação de Tecelagem Nortista, localizada no Distrito Industrial de Aracaju (DIA), dando continuidade à política de estreitamento de relações entre o Governo do Estado e empresários sergipanos. Acompanharam o secretário, diretores da Companhia de Desenvolvimento Industrial e de Recursos Minerais de Sergipe (Codise) e o presidente interino, Johelino Nascimento.
Durante a visita, Saumíneo conheceu as instalações da indústria, que mensalmente investe em Sergipe cerca de R$ 2 milhões. De acordo com o diretor industrial Osvaldo Franco, na Nortista são fabricados tecidos crus, sem nenhum acabamento, e são vendidos a outras indústrias que fazem os beneficiamentos necessários para cada tipo de produto.
Ressaltando a tradição da família em negócios – que também administra outro empreendimento no ramo de tecidos, além de um hotel e um grande meio de comunicação local – Osvaldo conta que a principal importância da indústria é a geração de emprego e renda. “São 574 postos diretos de trabalho e 1.500 indiretos. É importante lembrar que a indústria têxtil de Sergipe é um dos mais fortes setores do nosso Estado”, destaca.
Fundada em 1982, a Nortista fabrica a maioria dos tecidos para lençóis, mas atende também o setor de vestuário e calçados, direcionados aos mais variados perfis de consumidores, procurando inovar através de tecnologia, incentivos ao desenvolvimento profissional de seus colaboradores e da sua constante preocupação com o meio ambiente. Atualmente, a indústria fornece matéria prima para os Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, entre outros, sendo a maior fábrica do Distrito Industrial de Aracaju.
“É muito importante visitar estes grandes empreendimentos, ouvir os empresários na lógica da própria secretaria e ter uma relação direta com a empresa, conhecendo o local. Queremos saber como está o negócio, o mercado, ouvir as demandas e orientá-los, porque esse é o nosso papel, dentro da atividade produtiva”, concluiu Saumíneo.
[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]- Fábrica de tecelagem sergipana gera emprego e renda para o Estado – Fotos: Jairo Andrade