Exposição de Adauto Machado comemora 36 anos da Álvaro Santos

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No próximo dia 26 de setembro, a galeria de arte Álvaro Santos, uma das unidades da Funcaju – Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes – completa 36 anos de existência. Para comemorar a data e, por coincidência, seus 36 anos de pintura, será aberta nesse dia a mais nova exposição do artista plástico Adauto Machado, intitulada “Feira nos Municípios”.
De acordo com ele, nessa mostra, que deve contar com cerca de 50 quadros, serão retratadas todas as feiras livres existentes nos municípios sergipanos. “Cada pintura mostrará não só a feira, mas a particularidade de cada uma delas”, explica.
Para montar a exposição, Adauto percorreu todas as cidades do interior, além de Aracaju. Nessas viagens ele descobriu que o único município onde não há feira é o de General Maynard, mesmo havendo cidades menores em Sergipe. Todas as feiras foram fotografadas e se transformaram em tela a partir da concepção do artista.

Sobre a Álvaro Santos
A galeria foi construída na administração do prefeito Godofredo Diniz Gonçalves num local onde havia um antigo aquário. Sua forma foi projetada pelo arquiteto Rubens Sabino Ribeiro Chaves, sob a coordenação de uma Comissão composta por Clodoaldo de Alencar Filho, Núbia Marques, Florival Santos, João Freire Ribeiro, Hunaldo Fontes de Alencar e João Batista Garcia Moreno.
A exposição inaugural, uma retrospectiva, deu-se com 50 óleos sobre telas de Álvaro Santos. A fita simbólica da inauguração foi cortada por sua sobrinha, Marlene Alvarez Santos.

Sobre o autor
Adauto Machado dos Santos nasceu em Nossa Senhora das Dores, no ano de 1950. Começou a trabalhar em 1966, ainda bastante jovem, como desenhista publicitário em uma empresa de Aracaju. Três anos depois, abandonou o desenho publicitário para dedicar-se inteiramente à pintura sobre tela.
Em 1971 viajou para a França, residindo em Paris durante quatro anos, vindo duas vezes ao Brasil. Entre 1971 a 1975 realizou várias exposições de pintura na França. De volta ao Brasil, viajou para o Canadá em 1978, residindo em Winnipeg durante um ano e meio, voltando em seguida para o Brasil, onde iniciou uma série de cursos de pintura.
Com o surgimento da arte através da informática, decidiu retomar o desenho publicitário, mantendo paralelamente a prática da pintura em tela. Havendo adquirido um computador, resolveu levar para dentro da máquina a arte que sempre fez, como um desafio que o tornou “Best of Show” no 91o. Concurso Internacional de Desenho CorelDRAW.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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