Experiência da cidade de Porto Alegre é tema de palestra no Congresso da Cidade
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Iniciando a programação na tarde de hoje, 7, no Congresso da Cidade, o coordenador executivo do 4º congresso da cidade de Porto Alegre/RS, Luciano Brunet, falou sobre os principais aspectos observados a partir da participação popular na capital gaúcha.
Segundo Brunet, em Porto Alegre já é possível constatar o processo de construção do que ele definiu como a “democracia participativa”, que consiste num conjunto de formas de participação que vai desde a discussão do orçamento da cidade, passando pelos conselhos setoriais municipais e por um sistema de conferências e congressos que já está em sua quarta edição.
“Esta é uma das marcas que a proposta das administrações populares têm feito no Brasil, onde assumem os municípios. É a construção de uma via de mão dupla onde o administrador aprende muito mais sobre a cidade do que somente com dados estatísticos, e a população, por sua vez, se apropria da cidade de uma outra maneira, participando efetivamente das decisões sobre os seus próprios destinos”, disse Brunet.
Isto possibilita, segundo o palestrante, que a própria população assuma outra postura diante das intervenções do poder público. “Qualquer obra realizada num bairro e indicada pela própria população, terá por parte dos próprios moradores um maior cuidado e até uma durabilidade muito maior. Isto já foi comprovado na prática”, completou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Segundo Brunet, em Porto Alegre já é possível constatar o processo de construção do que ele definiu como a “democracia participativa”, que consiste num conjunto de formas de participação que vai desde a discussão do orçamento da cidade, passando pelos conselhos setoriais municipais e por um sistema de conferências e congressos que já está em sua quarta edição.
“Esta é uma das marcas que a proposta das administrações populares têm feito no Brasil, onde assumem os municípios. É a construção de uma via de mão dupla onde o administrador aprende muito mais sobre a cidade do que somente com dados estatísticos, e a população, por sua vez, se apropria da cidade de uma outra maneira, participando efetivamente das decisões sobre os seus próprios destinos”, disse Brunet.
Isto possibilita, segundo o palestrante, que a própria população assuma outra postura diante das intervenções do poder público. “Qualquer obra realizada num bairro e indicada pela própria população, terá por parte dos próprios moradores um maior cuidado e até uma durabilidade muito maior. Isto já foi comprovado na prática”, completou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
