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Começa nesta sexta-feira, 13, mais uma expedição técnico-científica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh). Ela será realizada na Mata da Pratinha, um remanescente florestal em área urbana de São Cristóvão. A expedição, feita com a parceria da Universidade Federal de Sergipe/Grupo Biose (Biodiversidade de Sergipe), vai até este domingo, 15, e tem como objetivo dar início aos estudos sobre o conjunto de todos os seres vivos da área.

A realização de estudos, além de ampliar os conhecimentos sobre a biodiversidade do território sergipano, é fundamental também para a definição de estratégias para valorização dos bens e serviços ambientais oferecidos pela manutenção dessas áreas.

Para os técnicos de Áreas Protegidas, Biodiversidade e Florestas da Semarh, a parceria com a Universidade Federal de Sergipe, o apoio do poder público, da comunidade local e dos proprietários das áreas remanescentes são fundamentais para o desenvolvimento de ações governamentais para a proteção dessas áreas.

Mata da Pratinha

A Mata da Pratinha é uma das poucas áreas verdes com vegetação nativa, inseridas em áreas urbanas em Sergipe. Trata-se de um fragmento de Mata Atlântica cortado pelo Rio Paramopama, afluente do Rio Vaza Barris.

A Mata Atlântica é considerado um bioma com recorde mundial de biodiversidade. Dada a sua importância a Mata Atlântica está na lista dos biomas mais importantes do mundo, sendo considerado como hotspots (ponto quente de biodiversidade), porém, com o elevado grau de perturbação antrópica, restando somente fragmentos isolados. Por isso, a proteção e conexão dos fragmentos remanescentes são desafios para a conservação.
 

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