[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Estudantes da Universidade Federal de Sergipe (UFS) se espelham nos trabalhos executados pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) para realizar projeto de conclusão de curso. Durante três meses as estudantes Shylen Souza Silva e Viviane Prata Santos, do curso de Serviço Social da UFS, acompanharam os trabalhos da Semasc e realizaram atividades variadas com um grupo formado por 24 crianças e adolescentes, com faixa etária entre 12 e 15 anos, inseridos na jornada ampliada do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) realizada no Centro de Referência da Assistência Social Benjamim Alves de Carvalho, localizado no bairro Coroa do Meio.

Os trabalhos foram concluídos e ontem as universitárias realizaram uma confraternização com participação de cerca de 40 crianças e adolescentes atendidos naquele Centro de Referência. O projeto desenvolvido pelas formandas teve objetivo de promover a motivação efetiva das crianças e dos adolescentes inseridos no Peti. Durante a confraternização, as estudantes exibiram fotografias, um vídeo, retratando os momentos que marcaram a execução do projeto, e algumas frases de homenagem e agradecimento, além de execução de músicas, que enfocam a adolescência.

Durante as atividades realizadas no Centro de Referência, as formandas desenvolveram diversas oficinas sócio-educativas construídas a partir de textos publicados na internet, exposição de painéis e dinâmicas de grupo. “Essa forma de se trabalhar contribuiu muito para o desenvolvimento do nosso público-alvo. Eles passaram a participar e contribuir com o nosso trabalho. Desenvolvemos uma ponte que integrou criança, adolescente e a família”, observa Shylen Souza Silva.

As crianças e adolescentes, alvo do projeto, não escondem a satisfação pela oportunidade de participar das atividades com as estudantes. Antonio Lucas Pereira Santos, 11 anos, relata que aprendeu muito com as atividades desenvolvidas dentro do cronograma do projeto. “Aprendi a criar texto, desenhar, fazer trabalho em grupo, artes, além de muitas coisas boas para todos nós”, comenta. Juliana Sousa de Jesus, 14 anos, também revela o que aprendeu durante o projeto. “Aprendi um pouco sobre drogas, prostituição, vários temas trabalhados sobre o nosso organismo, gravidez, abuso sexual, doenças transmissíveis…”, diz. “Foi muito bom ter participado das programações do projeto”, complementa.

Sorridente, a adolescente Laís Conceição Alves dos Santos, 14, demonstra satisfação. “Muitas coisas boas aprendi. Os temas foram muito interessantes e vão servir para o nosso dia-a-dia”, afirma. “Vários temas foram debatidos em sala. A nossa participação foi muito importante, aprendi muitas coisas boas”, diz a jovem Jaiana Gomes Santos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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