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A necessidade por doações de sangue para a rede hospitalar é diária. Neste momento, o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) convoca doadores de sangue do tipo A negativo e B positivo.

De acordo com o Serviço Social da instituição, por se tratar de tipos sanguíneos mais raros na população, o Hemocentro passa a chamar doadores quando é identificada uma necessidade maior do sangue.

“No ambulatório, são atendidos pacientes portadores de vários tipos de doenças. Para que possam ter uma vida estável, precisam mensalmente ser submetidos a transfusões de sangue”, informa a assistente social, Sandra Pantaleão.

A profissional explica que, ao chegar ao Hemose, o doador deve dirigir-se ao Serviço Social para ser identificado. “Esse é um doador de um tipo sanguíneo raro. Quando entramos em contato por telefone, ele se disponibiliza em vir até à unidade prestar o gesto solidário ao próximo. Nesse caso, tem prioridade”, ressalta.

Sandra relata ainda que, devido à necessidade, o sangue do doador convocado tem que seguir para a tipagem sanguínea e análise sorológica. “A bolsa de sangue precisa ser processada para avaliar os hemocomponentes, plaquetas, hemácias e plasma para atender o paciente que está aguardando no hospital”, alerta a assistente social.

Conforme a Portaria 1.353/2011, do Ministério da Saúde, para a se tornar um doador de sangue é necessário ter entre 16 e 67 anos, pesar mais de 50 kg e apresentar documento oficial com foto, válido em todo território nacional.

Critérios

Em relação aos cuidados com o organismo, é necessário estar em boas condições de saúde, ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior à doação e estar alimentado. Vale lembrar que é bom evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem à doação e, em caso de bebidas alcoólicas, 12 horas antes.

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