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A Gerência do Programa Estadual de DST/Aids irá capacitar os profissionais das Coordenadorias de Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica dos 75 municípios sergipanos. O treinamento, iniciado no último dia 11, segue até 21 de maio e está focado na análise da base de dados do Sistema de Informação de Agravo de Notificação (Sinan) e no cálculo de indicadores epidemiológicos e operacionais de doenças sexualmente transmissíveis (DST).

“O objetivo é treinar e conscientizar os técnicos e gestores municipais sobre a importância da correta notificação dos casos de Aids, sífilis congênita e outros tipos de DSTs, para que possam planejar as ações de prevenção e controle das doenças em cada município”, explica o médico Almir Santana, gerente do Programa de DST/Aids da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Nessa primeira etapa, um total de 50 municípios participará do curso. A cada dois dias, estão sendo capacitados técnicos de 10 cidades. Nesta quinta, 13, e sexta-feira, 14, formam o público-alvo do evento as cidades pertencentes à regional de Lagarto. Os municípios menores, como Cumbe, Telha e General Maynard, receberão o curso in loco em junho. Quanto aos outros 25 municípios, a data para o curso ainda será definida.

Importância

Segundo Sheila Lima, técnica do Programa Estadual de DST/Aids, as informações repassadas para o Sinan e o cálculo correto das incidências ajudam na melhora do tratamento e prevenção das DST/Aids. “O curso vai facilitar a análise da incidência epidemiológica das doenças sexualmente transmissíveis. Com dados nas mãos, o gestor vai ter orientação para planejar as ações”, explicou Sheila Lima. 

Todos os municípios possuem acesso ao Sistema de Informação de Agravo de Notificação, mas, segundo a técnica estadual, os gestores não costumam trabalhar com esses dados. “As informações ainda não são repassadas corretamente pelos profissionais das equipes do Programa de Saúde da Família [PSF]. É necessário que os gestores se conscientizem da ferramenta que eles têm nas mãos e aprendam a utilizar melhor o sistema”, completou a técnica.

Quando utilizado efetivamente, o sistema do Ministério da Saúde permite às equipes estaduais, regionais e municipais o planejamento de ações de saúde e a definição de prioridades para intervenção, além de possibilitar a avalização do impacto das intervenções em determinada área geográfica.

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