Estado e prefeituras avaliam assistência às vítimas das chuvas

A Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e de Desenvolvimento Social (Seides) reuniu na tarde desta terça-feira, 20, os secretários de Ação Social dos municípios atingidos pelas chuvas. O encontro aconteceu na sala de reunião da secretaria e teve como objetivo avaliar a assistência já prestada pelo Estado para auxiliar os municípios no atendimento aos desabrigados e desalojados, além de definir as novas necessidades de cada local.

Segundo a secretária de Estado da Inclusão, Maria Luci Silva, o encontro é fundamental para mapear as demandas das prefeituras municipais. “O Estado precisa ficar a par da necessidade de quem sofreu com as chuvas e ninguém melhor que os gestores para relatar a situação. Eles precisam nos repassar o que o município já recebeu, em relação aos materiais, e deverão trazer uma nova demanda. Nosso trabalho é implantar uma política de assistência digna e favorável à população”, explicou.

O secretário de Ação Social do município de Tobias Barreto, Valdiosmar Vieira Santos, fez questão de agradecer o apoio que o município tem recebido do Estado. “A Seides não mede esforços para enviar o material de apoio. Dessa forma, os trabalhos são realizados de maneira mais eficaz e abrangente. Faremos uma nova lista de demandas e, sem sombra de dúvidas, seremos atendidos de imediato”, relatou Valdiosmar.

Um dos municípios mais afetados com as chuvas foi São Cristovão. “A comunidade sofreu bastante com as chuvas das últimas semanas, principalmente as pessoas que moram em povoados e próximo ao rio Paramopama. Diante do caos, o apoio oferecido pela Seides está sendo muito útil e eficaz”, destacou a assistente social do município, Onete da Mota.

A secretária da Ação Social de Maruim, Débora Tavares, contou que a Seides se antecipou no apoio à sua cidade. “Quando a chuva começou a castigar o município de Maruim, recebemos imediatamente uma ligação do gabinete da Seides para fazer um mapeamento do que iríamos precisar para atender à população. Ficamos admirados com tamanha agilidade, já que geralmente nós é que contatamos o Estado”, apontou Débora.