[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A prefeitura realizou ontem a 21º Corrida Cidade de Aracaju e para garantir atendimento médico aos participantes, a Secretaria Municipal de Saúde, através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), marcou presença. O Serviço disponibilizou um carro rápido, um moto-socorrista, cedido pela Guarda Municipal, quatro unidades móveis, sendo duas de suporte básico (USB) e duas de suporte avançado (USA), e contou com uma equipe de 23 profissionais entre médicos, enfermeiros, técnicos, condutores e estagiários.

Na praça Ignácio Barbosa, local de chegada da corrida, foi montada uma base de emergência avançada com estrutura de mini-hospital para atender os participantes que estavam chegando. O posto médico estava estruturado para assistir desde os casos mais simples aos mais graves, tanto em termos de recursos materiais quanto de recursos humanos. Todos os equipamentos disponibilizados em um hospital geral de emergência foram colocados no posto, a exemplo da sala de estabilização.

Durante a corrida, duas unidades móveis, uma USB e outra USA, acompanharam os participantes para prestar possível atendimento médico. A USA se posicionou entre os últimos participantes e em todo o percurso apenas um caso foi registrado, próximo ao 16º quilômetro percorrido – um homem com cansaço físico que após ter sido atendido voltou a correr. Segundo a equipe, a expectativa de atendimento era bem maior.

Já no posto médico foram registradas 22 pessoas assistidas. Os atendimentos começaram a ocorrer a partir das 17h45. Não houve nenhum caso de gravidade acentuada, pois a maioria era de desidratação aguda e alguns de hipotermia (pressão baixa). “Muitos chegaram aqui com tontura e desorientação devido à desidratação e foram submetidos à hidratação venosa e oxigenoterapia”, alega Fábio Alves, médico da equipe.

O número de pacientes este ano foi bem menor que o passado, no qual se registrou 50 pessoas assistidas. De acordo com a coordenadora de enfermagem do Samu, Maria da Conceição, a média de tempo desses atendimentos foi de 10min. “Após esse tempo os pacientes já estavam liberados, pode-se dizer que o nosso trabalho foi calmo”, afirma.

Eliezer Abreu de Aquino, 30 anos, foi assistido pela equipe no posto e diz ter ficado satisfeito com a estrutura oferecida. “Eu cheguei desidratado e com pressão baixa, fui atendido rapidamente, recebi o medicamento e após meia hora de repouso já estava liberado”, confirma.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.