[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Aracaju recebeu esse final de semana a visita do assessor técnico do Centro Ibero-americano de Desenvolvimento Estratégico (Cideu), o engenheiro Josep Centelles í Portella. Ele veio a capital sergipana com a missão de apresentar as atividades desenvolvidas pelo Cideu, entidade com sede na Espanha e que se constitui numa associação de cidades. A visita também teve um outro propósito: conhecer os projetos desenvolvidos pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria de Planejamento (Seplan), em prol do desenvolvimento estratégico do município. “É uma visita técnica que visa a troca de experiências nesse segmento. É também uma oportunidade para mostrar a importância de termos Aracaju vinculada à nossa rede, composta atualmente por mais de 50 cidades latino- americanas”, disse o assessor.

Josep Portella foi recepcionado pelo diretor da Seplan, Fernando Marcelino, e pela assessora técnica da Secretaria, Eline Sobral, que apresentaram a metodologia adotada pela Prefeitura de Aracaju, visando a transformação da cultura urbana tendo como parâmetro um pacto de consenso entre agentes públicos, privados e cidadãos em prol das mudanças que beneficiem a todos. “O planejamento urbano é uma ferramenta eficaz para a construção de um futuro melhor para a cidade”, enfatiza o assessor do Cideu, entidade que tem como objetivo impulsionar a elaboração e implantação de planos estratégicos em cidades da América Latina. Atualmente são associadas ao Cidel as cidades do Rio de Janeiro; Nova Iguaçu; Juiz de Fora; Brasília; Fortaleza; Salvador; Natal e Belo Horizonte.

Para Fernando Marcelino, a visita do assessor do Cideu reforça um dos objetivos da administração Marcelo Déda que é manter um intercâmbio com várias instituições nacionais e internacionais, visando conhecer as experiências administrativas de outras cidades e regiões. “É preciso considerar que a cidade não pode ser entendida apenas como um espaço que concentra pessoas e atividades, mas também um espaço simbólico, de integração cultural, da identidade coletiva, onde as experiências devem sempre ser repassadas para que possamos, cada vez mais, aprimorar nossas ações em prol da população”, afirma Marcelino.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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