[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Terminou hoje, dia 20, o I Encontro de Conselhos Tutelares da Grande Aracaju, promovido pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc). Na manhã desta quinta-feira, o assessor do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Robson Anselmo Santos, debateu uma proposta de atuação conjunta dos Conselheiros Tutelares da Região Metropolitana, na perspectiva de por fim ao trabalho isolado que vinha sendo feito nesses Conselhos Tutelares. “Cada município tem a sua realidade, mas tem coisas em comum, que, de forma conjunta, poderemos solucionar esses problemas”, observa o assessor.

Durante o encontro, os participantes tiveram a oportunidade de discutir assuntos relacionados à política de atendimento à criança e ao adolescente, contando com participação de especialistas trazidos a Aracaju pela Semasc. O Encontro contou com a participação do professor Luís Paloschi, conselheiro tutelar da cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, e da especialista em Políticas Públicas Roseane Morais, do Estado de Pernambuco. Participaram do Encontro conselheiros tutelares dos municípios de Aracaju, Itaporanga D’Ajuda, Maruim, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão.

Os participantes ficaram satisfeitos com o grau das discussões e agradeceram o empenho da Semasc em articular o evento. A conselheira tutelar Karine Cruz Moura de Oliveira classificou o momento como importante para discutir essa nova proposta dos Conselhos. “Foi um momento único. Essa oportunidade de estar discutindo as atuações dos conselheiros e de ter como exemplos outra capital mais avançada em nível de Conselhos Tutelares como Porto Alegre, foi de bom tamanho para levantar principalmente o próprio papel de cada um”, avalia a conselheira.

Para a coordenadora de Proteção Social Especial da Semasc, Silvana Santos, o propósito do Encontro foi alcançado. “Apesar de alguns conselheiros não estarem participando do Encontro, foi muito importante por se constituir em um marco inicial para a realização de um trabalho articulado, conjunto, buscando assegurar a efetividade da política de atendimento à criança e o adolescente”, observa Silvana.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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