[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Mais uma etapa do Projeto Mangue é Vida está sendo desenvolvida pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). O projeto visa gerar uma consciência ambiental nos alunos das escolas públicas e privadas e sobre a importância da preservação dos manguezais presentes em suas comunidades. Para a continuidade do “Mangue é Vida”, mais uma palestra para a preservação do ecossistema foi realizada hoje pela manhã, na Escola Novo Mundo, localizado no conjunto Bugio.

Segundo a professora da Escola Novo Mundo, Adrina Santos, esse tipo de conscientização é importante para os alunos da comunidade, já que eles interagem com o ecossistema e não têm noção da diversidade do mangue. “Esse tipo de projeto é de suma importância para a vida, principalmente dos estudantes dessa comunidade, onde o mangue é uma realidade em suas vidas. Muitos deles residem próximo ao mangue e despejam dejetos e lixo no ecossistema mais diversificado que a natureza possui. Eles praticamente não têm noção da preciosidade do manguezal que muitas vezes sustenta a renda da sua própria família”, relata.

De acordo com a pedagoga da Emsurb, Lara Guimarães, o maior objetivo do projeto em qualquer comunidade é realizar as palestras gerando a conscientização para a conservação do manguezal, observando geralmente o âmbito ecológico. Mas segundo Lara, a comunidade carente do conjunto Bugio envolve outra questão que deve incentivar mais ainda a preservação do ecossistema. “Nós realizamos as palestras de conservação sempre visando o equilíbrio ambiental do ecossistema que é o mais diversificado e por isso deve ser preservado, mas o que pudemos perceber é que a comunidade do conjunto Bugio traz algo peculiar que deveria impulsioná-los mais que as demais a conservar cada vez mais os mangues da redondeza: a realidade é que a renda familiar na maioria das vezes depende da catação de caranguejos”, ressalta.

Para a palestrante Karina Costa, também integrante da equipe do projeto Mangue é Vida da Emsurb, é indispensável que a comunidade que convive com o ecossistema do manguezal conheça a sua diversidade. “Nosso trabalho é de conscientização não só dos alunos, mas de todos os educadores, sejam eles da rede pública ou privada, para que possam também desenvolver atividades que desmistifiquem que o mangue é imundo por natureza. As crianças devem ser estimuladas a uma nova consciência do que é de fato esse ecossistema e reconhecer através de uma nova consciência a importância do mangue”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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