Emsurb convoca famílias para retirada de ossos no Cemitério São João Batista
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, está solicitando das pessoas que têm parentes enterrados no Cemitério São João Batista no ano de 2000 para comparecer ao cemitério e providenciar a retirada dos ossos.
De acordo com o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, existe a necessidade de desocupar as gavetas para permitir novos sepultamentos. “Periodicamente convocamos as cujos familiares estejam enterrados nas gavetas do cemitério para transferir os ossos para o ossuário, com o objetivo de permitir novos sepultamentos”, explicou.
A preocupação de convocar essas famílias é evitar que seja feito o sepultamento coletivo dos ossos não procurados por parentes. “Há a necessidade de desafogar as gavetas, mas temos procurado as famílias. Caso isso não ocorra, retiramos os ossos e fazemos o sepultamento coletivo”, disse, explicando que existe um prazo mínimo de dois anos e meio para a remoção dos ossos.
O presidente da Emsurb informou que no cemitério existem catalogados restos mortais que não foram procurados pelas respectivas famílias estão guardados. Após dois anos e meio do enterro, os ossos podem ser transferidos para o ossuário, sempre com a iniciativa da família. Se esta não se pronunciar, a retirada é feita pela Emsurb, mas guardado durante um tempo até fazer o sepultamento coletivo.
As famílias devem procurar o administrador do Cemitério São João Batista para providenciar a remoção dos ossos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
De acordo com o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, existe a necessidade de desocupar as gavetas para permitir novos sepultamentos. “Periodicamente convocamos as cujos familiares estejam enterrados nas gavetas do cemitério para transferir os ossos para o ossuário, com o objetivo de permitir novos sepultamentos”, explicou.
A preocupação de convocar essas famílias é evitar que seja feito o sepultamento coletivo dos ossos não procurados por parentes. “Há a necessidade de desafogar as gavetas, mas temos procurado as famílias. Caso isso não ocorra, retiramos os ossos e fazemos o sepultamento coletivo”, disse, explicando que existe um prazo mínimo de dois anos e meio para a remoção dos ossos.
O presidente da Emsurb informou que no cemitério existem catalogados restos mortais que não foram procurados pelas respectivas famílias estão guardados. Após dois anos e meio do enterro, os ossos podem ser transferidos para o ossuário, sempre com a iniciativa da família. Se esta não se pronunciar, a retirada é feita pela Emsurb, mas guardado durante um tempo até fazer o sepultamento coletivo.
As famílias devem procurar o administrador do Cemitério São João Batista para providenciar a remoção dos ossos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
