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Entre os dias 10 e 17 de maio, gestores municipais, coordenadores municipais da Atenção Básica, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e Ambiental dos 75 municípios sergipanos – juntamente com os gestores das áreas técnicas da secretaria de Estado da Saúde (SES) – realizam a segunda etapa de Avaliação Integrada dos indicadores do Pacto pela Vida. A primeira ocorreu no fim do mês de março. O encontro, que está ocorrendo na Faculdade Estácio de Sergipe (Fase), conta com o apoio da Coordenação de Educação Permanente da Fundação Estadual de Saúde (Funesa).

O objetivo, conforme a responsável técnica da Atenção Básica da SES, Stella Maria Mendes Gouveia, é reavaliar 40 indicadores dos anos 2010 e 2011 estabelecidos pelo Ministério da Saúde (MS) e já pactuados anteriormente com os municípios. “Os dados revelarão o perfil da saúde do Estado e orientarão quais as ações que devem ser implementadas prioritariamente para nos adequarmos às metas do Ministério da Saúde”, aponta Stella.

Para a diretora da Vigilância Epidemiológica da SES, Giselda Melo, além de ações ligadas à Atenção Básica, existem também ações da Vigilância em Saúde – que está dividida em Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental em Saúde – que deverão ser avaliadas. “Essa análise de dados nos faz pensar em ações voltadas ao combate da tuberculose, hanseníase, sífilis congênita, Aids, influenza, hepatite, bem como a cobertura vacinal, por exemplo”, revela Giselda.

A diretora de Atenção Básica da SES, Rosana Reis, acredita que o Pacto é um processo que tem importância na medida em que faz os gestores avaliarem o seu processo de trabalho. “São números que devem ser interpretados e que trazem uma proposta de responsabilização do gestor perante os usuários do SUS”, afirma.

Avanços

Uma análise preliminar do Pacto pela Vida, conforme Stella Gouveia, afirma que o Estado já avançou nos indicadores de saúde da criança e do adulto. “As internações por diabetes e por Acidente Vascular Cerebral (AVC), por exemplo, estão dentro de parâmetros aceitáveis porque o Estado tem investido muito na prevenção e promoção à saúde”, destaca.

O Estado, conforme a técnica, também tem atingido as metas na cobertura vacinal. Nos últimos quatro anos, revela Rosana Reis, também houve um avanço na cobertura de assistência odontológica. “Atualmente, todos os 75 municípios sergipanos possuem assistência odontológica”, exemplifica.

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