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A inclusão do Canal de Xingó no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, foi o tema principal da audiência entre o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e o governador Marcelo Déda na noite de terça, 24, em Brasília. Orçado em cerca de R$ 1 bilhão, o projeto é “fundamental para o desenvolvimento do semiárido sergipano”, pontificou o governador.

“É um canal de mutiuso que vai permitir a disponibilização de água para consumo humano, para dessedentação de animais e para projetos de irrigação, especialmente nos assentamentos de reforma agrária existentes na região”, explicou Déda ao ministro. Como consequência imediata do encontro, ambos definiram que as equipes técnicas do ministério e do governo estadual deverão se reunir para examinarem o estudo de viabilidade técnica que foi apresentado pela Companhia do Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Dilma Rousseff

“O ministro mostrou simpatia pelo projeto e manifestou uma integral compreensão do significado deste investimento para Sergipe, em especial para o semiárido”, comemorou o governador, logo após a reunião. “O Governo agora quer conhecer detalhes do estudo para, com base nestes dados, apresentar proposta para a presidenta da República, Dilma Rousseff, e para o ministro da Integração com o objetivo de incorporar o projeto ao PAC 2”.

O tema, entre outros, deverá ser levado pessoalmente pelo governador à presidenta, com quem deverá reunir-se nesta quarta, em Brasília. A intenção, antecipou o governador, é propor a execução do canal de 300 quilômetros em seis fases. O objetivo imediato é incorporar as três fases iniciais ao PAC 2.

Água para Todos

Ainda durante o encontro, Fernando Bezerra apresentou as linhas gerais do programa Águas para Todos que a presidenta da República deverá lançar no próximo mês. Este programa faz parte das ações do governo no semiárido e das ações mais gerais de combate à miséria do governo federal.

Sergipe já manifestou intenção de aderir ao programa por meio da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) e da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro). Para tanto, o governador busca desde já os recursos para viabilizar a contrapartida do Estado, estipulada em15%.

Assessoram o governador durante a reunião o secretário José de Oliveira Júnior, do Planejamento, José Macedo Sobral, da Agricultura, e Pedro Lopes, representante de Sergipe em Brasília.

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