Edgar do Acordeon vence concurso de sanfoneiros

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em uma noite marcada pela originalidade dos artistas sergipanos, foi realizada na última sexta, dia 03, na praça de eventos dos mercados Thalez Ferras e Antônio Franco, a final do 1º Festival de Sanfoneiros Pé-de-serra promovido pela prefeitura através da Funcaju – Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes. O prefeito Marcelo Déda e vários secretários acompanharam o evento que reuniu milhares de expectadores na mesma área onde será realizado a partir do dia 20 de junho o Forró Caju 2002.
Participaram 12 sanfoneiros selecionados em uma eliminatória com 35 inscritos. Na final, o corpo de jurados foi formado pelo professor e pesquisador da vida de Luiz Gonzaga, José Augusto de Almeida; pelo compositor e músico Antônio Amaral; Erivaldo de Carira, cantor e sanfoneiro; e pelo cantor e compositor Sergival. A mesa foi presidida pelo cantor Antônio Carlos du Aracaju.
Os vencedores dividiram R$ 3,5 mil em prêmios. Além disso, todos os finalistas já gravaram um CD que deverá ser lançado no início do mês de junho, como prevê o presidente da Funcaju, Lealdo Feitosa. “O CD já está sendo mixado e seguirá para a fase de prensagem. Para concretizá-lo estamos contando com o apoio da UNIT e do Banco do Nordeste”, relata. O objetivo principal, de acordo com ele, é divulgar o excelente trabalho dos sanfoneiros da terra.
O primeiro lugar ficou com Edgar do Acordeon, que levou um prêmio de R$ 1,5 mil. O segundo colocado foi o Grupo Tangará, ficando com R$ 1 mil. A terceira colocação foi de Geonice do Acordeon, o que lhe valeu a premiação de R$ 500. O melhor intérprete foi Marcos Guedes, que também ganhou R$ 500.

ELOGIOS
A realização do 1º Festival de Sanfoneiros foi também bastante elogiada pelos participantes, que viram no evento uma forma de divulgar o seu trabalho perante o público. Na opinião de Geraldo Luís, cantor do trio “Os Clássicos do Forró”, o concurso chegou em um bom momento, porque havia uma necessidade de incentivar o regionalismo e divulgar os valores da terra.
“Mais importante do que ganhar um prêmio, pois isso passa, é o reconhecimento do público ao trabalho do artista, a consagração. E festivais como esse abrem as portas para que possamos ter esse reconhecimento”, afirma Geraldo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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