Desfile Cívico vira oportunidade para reunião familiar
“Logo cedo eles começam a chegar. Depois, uns saem às ruas para acompanhar o desfile. Outros, preferem ficar aqui mesmo, na calçada. Quando acaba, todo mundo se reúne para almoçar e jogar conversa fora. É um dia bem movimentado e divertido”, avalia Fátima, que mora na mesma casa há 30 anos.
Outro bom exemplo é o da estudante Jardiane de Oliveira. Juntamente com o filho João Pedro, a irmã Gardênia, além dos sobrinhos Vítor e Júlia, Jardiane foi à rua Bahia e na calçada esperava a passagem da sobrinha Thais, que desfilaria por uma das escolas. “Todo ano juntamos a família para acompanhar o desfile. Principalmente quando temos alguém desfilando”, explica.
Uma das mais animadas era a aposentada Maria Lucia Fagundes, que também assistia ao evento com familiares. Moradora da rua Pernambuco, ela conta que chegou a Aracaju em 1961 e que acompanhou todas as festas cívicas que ocorreram no bairro. “Eu gosto é de tudo. Da movimentação, das bandas, dos militares, dos estudantes. Já avisei à minha família que virei sempre, até quando Deus quiser”, avisa.
Dora Barreto, que também mora no Siqueira Campos, já até perdeu as contas de quanto tempo vai às ruas com a família para prestigiar os militares e os estudantes. “Eu e meus familiares não perdemos um. O desfile anima todo o bairro e é uma oportunidade de festejar com os vizinhos”, informa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Desfile Cívico vira oportunidade para reunião familiar – Fotos: Wellington Barreto