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O governador Marcelo Déda, mesmo enfrentando o segundo ciclo de tratamento de quimioterapia em São Paulo, na segunda-feira, 15, se manifestou a respeito da importância dos créditos oferecidos pelo Governo Federal a Sergipe, através do programa Proinveste, e que depende de aprovação da Assembleia Legislativa. Déda, via twitter,  prometeu fazer uma carta aberta aos deputados estaduais. “Os efeitos colaterais da quimioterapia não são fáceis, mas estou fazendo um esforço para escrever uma Carta Aberta aos deputados estaduais“, escreveu.

“Respeitosamente irei expor as razões pelas quais Sergipe não pode sofrer a perda dos R$ 700 milhões disponibilizados pelo Governo Dilma. O que nenhum político – do governo ou da oposição – tem o direito é de prejudicar Sergipe, negando-lhe obras, investimentos e recursos”, afirmou o governador. 

Déda lembrou do espírito público que sempre permeou os políticos sergipanos em pró do Estado. “Esse espírito público foi o que permitiu a Sergipe desenvolver-se num padrão acima da média nordestina. Com a ajuda de todos”, disse.

Marcelo Déda ainda lembrou da época quando era líder do PT e da oposição na Câmara, e foi convencido por Albano Franco a participar de um ato com FHC (Fernando Henrique Cardoso) para garantir o projeto Jacaré-Curituba. Acompanhei Albano e agradeci a FHC. Não mudei minha posição. Não traí o PT. Não servi ao Presidente, nem ao Governador. Servi a Sergipe”.

Sobre o Proinveste, Déda também se referiu a um artigo de Delfim Netto na revista Carta Capital desta semana. “Delfim Netto defende o empréstimo para os 17 estados cujas condições financeiras e administrativas são adequadas”. No mesmo artigo Delfim Netto inclui o Proinveste e outros programas como vitais para a recuperação da atividade econômica.

Para finalizar, o governador Marcelo Déda afirmou que “se Sergipe não aderir ao programa, seremos ultrapassados pelos vizinhos na corrida por novos investimentos privados e pela geração de novos empregos.  Déda lembrou ainda que a economia sergipana não suportará a perda de uma injeção de R$ 700 milhões. “Perde o trabalhador, a indústria, a agricultura e o comércio”, finalizou.

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