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Mais 56 servidores estaduais ligados à área financeira de diversos órgãos se integraram ao grupo de capacitação que participa do treinamento promovido pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) sobre o sistema integrado de gestão orçamentária e financeira dos órgãos públicos, o i-Gesp.

O objetivo do treinamento é oferecer condições a estes servidores para o planejamento e a elaboração da proposta orçamentária do Estado para o ano de 2011 dentro do novo sistema. Uma das mais relevantes diferenças para o antigo sistema – o Safic, além do suporte de TI, é com relação ao detalhamento de informações e controle, com a integração do processo de execução orçamentário-financeira.

Durante esta semana, o grupo de capacitação é composto por servidores da SSP, HPM, Detran, Seplan, Pronese, Banese, Sejuc, Secom, PMSE, CMBSE, Setrapis, Seel, VGE, Seagri, Cohidro, Endagro, Semarh, Adema, Assembleia Legislativa, TC, TJ, Secult, PGE, MP, DPE, Conger e Sergrase, totalizando 56 pessoas.

Seguindo o roteiro programado pela Sefaz, é feita uma introdução com a apresentação inicial do i-Gesp, o fluxograma do orçamento, conceitos e solicitações de programas e as demandas, problemas e oportunidades, relatórios e anexos da Lei Orçamentária Anual.
 
Na semana passada, 52 servidores da Sead, Ipes Saúde, Sergipe Previdência, SEG, Seides, Fundação Renascer, SES, SECC, Emgetis, Sedetec, Codise, Fapitec, ITPS, Jucese, Emsetur, Sergás, Sefaz, Seed, Fundap, Seinfra, Cehop, DER e DESO iniciaram os treinamentos para utilização do i-Gesp. Segundo o coordenador do Projeto i-Gesp, Cláudio Luiz da Silva, trata-se de uma ferramenta de gestão integrada, apoiada nos recursos de TI, que obriga a uma mudança significativa de procedimentos, o que necessita de uma preparação dos servidores públicos das áreas-fim.

“Ao longo deste mês, os servidores públicos vão aprender a dominar a linguagem de TI utilizada pelo i-Gesp e a ambientação que o novo sistema oferece. Dessa forma, as informações sobre o planejamento, orçamento, execução e contabilidade, poderão ser obtidas com mais consistência e sem o trabalho operacional de coleta de informações esparsas”, comentou Cláudio Luiz.

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