[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A redução da mortalidade infantil em aproximadamente 35%, a participação popular efetiva na definição de metas e na construção de um plano de governo que prioriza o desejo da comunidade, e a 57ª posição no ranking da Gazeta Mercantil que aponta as cidades brasileiras economicamente mais viáveis são o lado não palpável de uma série de conquistas que fazem de Aracaju a capital nordestina de qualidade de vida, de acordo com a pesquisa realizada ano passado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e o IBGE.

Mas para quem mora na capital sergipana ou por aqui passa, é a soma de organização, qualidade das obras e serviços, cuidado e limpeza que primeiro chamam a atenção. Sob o lema da inversão de prioridades, a administração de Aracaju mudou a feição da cidade nos últimos cinco anos e seis meses e deu a ela o que há muito a população sonhava: a unidade entre os bairros e o sentimento de que todos os cidadãos têm de fato os mesmo direitos.

Dois exemplos marcantes de como a inclusão social pode acontecer através da construção de obras estruturantes são a orla do bairro Industrial e a avenida São Paulo; a primeira ligou a zona Norte ao Centro da cidade, e a segunda abriu a perspectiva de uma nova entrada para a capital ao realizar o sonho de urbanização acalentado por milhares de pessoas durante mais de 60 anos.

Além de unir pontos distintos do município e criar o primeiro espaço turístico num bairro da zona Norte (no caso da orla do Industrial), as intervenções puseram fim ao lixo e à marginalidade que rondavam os arredores das duas regiões, e abriram novos espaços de lazer e convivência para a comunidade. Devidamente sinalizada e com ciclovia em toda sua extensão, a avenida São Paulo deixou de ser um risco a saúde e segurança das crianças e motivo de transtorno e vergonha para os adultos.

O ajudante de pedreiro, Tales Alves, ressalta a limpeza da avenida e está bastante satisfeito com os resultados da obra. “Depois que fizeram a avenida, os moradores tomaram mais consciência, não jogam mais lixo nos canteiros e com isso as ruas ficam mais limpas. Outra coisa que melhorou muito também foi a iluminação e a sinalização, hoje temos menos acidentes e assaltos”, afirmou.

No caso do bairro Industrial, a nova orla trouxe benefícios diretos não só para a população local, mas para o comércio, turismo e até mesmo o meio ambiente da região, já que o mangue deixou de servir como depósito de lixo e cemitério de animais mortos. “Quem vem aqui fica encantado. Este não é mais um espaço de lazer só para os sergipanos, mas para todos que vêm ao nosso Estado”, afirma o estudante universitário Carlos Eduardo Machado.

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Acessibilidade e urbanização

Áreas de convivência e limpeza[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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