Crianças e adolescentes atendidos pela Semasc participam de momentos de lazer
No Sesc, as crianças e adolescentes do Peti interagiram com crianças e adolescentes matriculados na rede de ensino pública e privada, com atividades sócio-educativas envolvendo 23 educandos do Peti do bairro Suissa com idade entre 7 a 15 anos. Também reuniu crianças e adolescentes do Projeto Recriando Caminho da Missão Criança e curiosos.
Na programação foram incluídas apresentação teatral com o grupo Laborarte, com o espetáculo “Quem matou Zefinha”, dança com o grupo Espandelle, Campeonato de Jogos, brincadeiras, futebol, pula-pula e piscina de bola. Um dia diferente em que crianças e adolescentes do Peti demonstraram alegria e satisfação em participar da programação junto com seus educadores sociais.
Para o educador social da Semasc, Melquisedeque Oliveira Santos, a presença do educador acompanhando as crianças nos eventos é de fundamental importância. “O educador não só passa teoria. Ele ressocializa a criança, possibilitando que ela se encontre como sujeito ativo”, observa o educador.
O gerente de lazer do Sesc, César Barcilon, informa que o espaço está disponível para todos. “O objetivo do Sesc é fazer com que essas ações possam ser trazidas para esse espaço de lazer, conforto, tanto na área recreativa como também esportiva,” relata.
As crianças e adolescentes inseridos Peti não demonstraram timidez e ficaram satisfeitos com as atividades realizadas pelos educadores sociais nos fins de tarde. Bianca Isabel Moura, 11, diz que participar de tarde recreativa é muito bom. “O Peti tem me ajudado muito”, confessa. Da mesma forma enfatiza Romário da Cruz, 13 anos. “Antes eu lavava carro na rua. O Peti mudou minha vida para melhor. Hoje eu estudo e aprendo muitas coisas boas. Esta tarde de lazer está maravilhosa”, diz o jovem.
Com um sorriso estampado no rosto, o adolescente Thyeres Sandro Nascimento, 15 anos, relata como o Peti trouxe mudanças para a sua vida. “Estou gostando muito da tarde recreativa. Acho muito importante”. A jovem Stefani Vieira, 13 anos, deseja que evento como esse se repita por muito tempo como forma de alegrar o jovem. Amanda Santos, de 11 anos, admira a tarde de distração. “Estou muito animada, brinquei muito. A tarde está maravilhosa”, diz.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]