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“Um homem fazia reparos no telhado de sua residência após as chuvas e acabou desmaiando. Pelo quadro, nós suspeitamos de acidente vascular cerebral (AVC), que foi confirmado pelo médico do Samu ao chegar ao local. Ainda no telhado, ele recebeu os primeiros socorros dos bombeiros, que o resgataram, conduzindo-o para a ambulância do Samu que o transportou para atendimento médico”, conta o tenente Aron Oliveira de França.

Esta foi apenas uma das 708 chamadas feitas ao Corpo de Bombeiros no período da última quinta-feira, 8, até a manhã desta quarta-feira, 14. Ao ser acionado via Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), o órgão deslocou equipes de imediato para o conjunto Orlando Dantas – local da ocorrência.

Nas última 24 horas, mesmo com a diminuição das chuvas na tarde de ontem, já ocorreram outras 118 solicitações, com destaque para o bairro Santa Maria. Durante todo o dia, um total de 20 bombeiros estiveram envolvidos no trabalho de transporte de pessoas e material da localidade para o colégio Barão de Mauá, que está sendo utilizado como abrigo.

Já no condomínio Visconde de Maracaju, também na capital sergipana, pontos comerciais construídos em locais que anteriormente eram destinados a garagem ameaçam desabar. “Quando chegamos ao local verificamos que o terreno é arenoso e o fundo das construções está numa encosta. O solo de um dos pontos comerciais cedeu e a estrutura de vários outros está com rachaduras, indicando a possibilidade de desabar. Nós informamos à população dos riscos, orientamos o esvaziamento do local e entramos em contato com a Defesa Civil”, destacou a tenente Patrícia Santos Soares da Cruz.

Ao todo, o Corpo de Bombeiros já recebeu 140 chamados relacionados a desabamentos, enquanto as solicitações de inundações reduziram nas últimas 24 horas, mas desde o início da chuva já somam 392. Os acidentes de trânsito também continuam crescendo, chegando a 76.

Já os chamados por conta de queda de árvore ou risco de queda também têm sido constantes e de várias localidades: de quinta-feira até hoje já foram 81. “Nós efetuamos o corte de árvore quando há risco iminente para estruturas e pessoas, bem como quando está obstruindo vias, atrapalhando o fluxo em especial de veículos de emergência”, finalizou Patrícia.

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