[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A I Semana Acadêmica da Universidade Federal de Sergipe (UFS) continua e a participação da Escola Oficina de Artes Valdice Teles também. Hoje pela manhã, as atividades ficaram a cargo de Maria da Cruz, professora de canto e regente do Coral Emart, da Escola Oficina.

A aula começou com um aquecimento vocal e corporal. “Isto é muito importante, porque precisamos estar com as cordas vocais preparadas para conseguirmos um bom resultado da voz. E o corpo, como um todo, também tem que estar pronto para esta atividade”, explicou a regente.

A aula aberta animou os presentes e trouxe uma experiência diferenciada para o coral. “Um lugar aberto exige mais da voz, porque não tem acústica, mas é sempre prazeroso”, disse Maria da Cruz. Quem também gostou da experiência foi Rosângela Pereira da Silva, que faz parte do Coral Emart há 2 anos. “Eu adorei. Já nos apresentamos em locais abertos, mas nunca ensaiamos ou tivemos aula assim. Foi algo diferente e muito legal”, disse Rosângela.

E a programação continua. À tarde, o público vai poder participar da oficina de dança, com o professor Adriano, e da oficina de violão, com Eliana Argolo. Amanhã, dia 24, é o último dia. A programação vai começar às 9 horas e segue até o fim da tarde com as seguintes oficinas: violão e cavaquinho, com Bob Zé; flauta doce, com Emanuel Vasconcelos; violino, com Drussila; e teatro, com Tetê Nahas; à tarde, tem: dança afro, com Cleanes Maria; percussão, com Marcos Mancada; e teclado com Evanilson. À noite, as atividades acontecem no Centro de Cultura e Arte da UFS (Cultart-UFS), com o grupo de percussão Bongá, com Ton Toy e teclado, com Paulo Henrique.

Dia do músico

Ontem, dia 22, foi o dia do músico e claro que a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju) não deixaria passar em branco. As atividades da parte da tarde dentro da I Semana Acadêmica da UFS foram voltadas para o tema. A tarde começou com o cortejo puxado pelo grupo de percussão Bongá, do professor Ton Toy. O pesquisador Antônio Curvelo, que também trabalha na Escola Oficina, fez uma palestra sobre a vida e a obra de Ari Barroso, um dos grandes nomes da história da música brasileira. O público contou ainda com a oficina de teclado, com o professor Evanilson e o lançamento da Camerata Aracaju, formada por violão, violino e violoncelo, que emocionou o público presente.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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