[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O índice de contaminação com o HIV entre as brasileiras de 13 a 19 anos é seis vezes superior ao registrado entre o grupo masculino da mesma faixa etária. Há dez anos, a diferença entre os grupos era de igual proporção, mas inversa: para cada seis meninos infectados, havia uma menina.

O alerta é do coordenador do Programa Nacional de DST-Aids, Alexandre Grangeiro, que classificou como “alarmante” a epidemia de Aids na parcela feminina da população. Para Grangeiro, é “extremamente preocupante” o ritmo de crescimento da doença entre as mais jovens.

Ele atribui esse aumento à idéia, ainda existente entre o grupo, de que, em relações estáveis, preservativos são dispensáveis. “As meninas mantêm as primeiras relações sexuais com camisinha. Assim que estabelecem o vínculo afetivo, abandonam a prática”, explica.

Para combater essa tendência, o programa deverá ampliar este ano a distribuição de preservativos nas escolas. O projeto, iniciado em 2003 em cinco estabelecimentos, passará a ser desenvolvido em 205 municípios.

Fonte: Rede Andi (Agência Nacional dos Direitos da Infância)[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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