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Conselheiros fiscais da Empresa de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Sergipe (Pronese) foram empossados nesta sexta-feira, 16, pela manhã, durante solenidade que aconteceu na sala da presidência da empresa. Passam a fazer parte do Conselho Fiscal da Pronese, Demóstenes Ramos de Melo, Zenóbia Torres dos Santos e Moacir Joaquim de Santana Júnior. Eles tomaram posse na presença da secretária de Estado de Planejamento, Habitação e do Desenvolvimento Urbano, Lúcia Falcón, do diretor-presidente da Pronese, Carlos Hermínio de Aguiar, diretor administrativo-financeiro, Marcos Santana, diretor de Operações, Cesar Valadares, e dos representantes do Conselho de Administração.

A secretária Lúcia Falcón falou da importância do Conselho Fiscal como órgão auxiliar do Conselho de Administração, por ser uma ação que dá conforto e tranquilidade para os gestores da empresa, como também para o próprio Conselho da Administração que partilha com os diretores executivos as responsabilidades sobre atos e fatos da gestão fiscal da Pronese enquanto empresa pública. “Consideramos o Conselho Fiscal como uma ação de muita responsabilidade e nossa expectativa é que nos auxilie a cumprir bem o nosso papel de empresa voltada para o desenvolvimento social”, completou a secretária.

O diretor-presidente da Pronese, Carlos Hermínio de Aguiar, destacou a importância do Conselho Fiscal e da sua necessidade para a Pronese. Hermínio ressaltou também que “o órgão tem uma missão nobre que é implementar programas e ações voltadas para a promoção do desenvolvimento territorial sustentável, visando a inclusão pela renda e pelo direito. Já nossa visão de futuro é ser até 2017 uma organização de abrangência nacional e desenvolvimento territorial sustentável que promova inclusão e  direito pela renda”.

“Nós somos uma empresa que respeitamos total e integralmente o trabalho que foi feito pelo Planejamento Participativo, trabalhamos de forma territorializada e temos o Programa Prosperar, lançado recentemente pelo Governo do Estado que visa fomentar todas as atividades e cadeias produtivas. Desta forma, precisamos do Conselho para que estejamos sempre no caminho correto”, adiantou ao revelar que a Pronese era uma unidade técnica que foi estabelecida no governo de Albano Franco em 1998, mas que só agora foi criado o Conselho Fiscal.

Para um dos conselheiros empossados, Demóstenes Ramos de Melo, “o Conselho Fiscal é responsável pela fiscalização de todos os projetos que passam via Pronese, uma tarefa extremamente importante porque é verba pública investida e deve ter a total atenção, além de verificar se os projetos estão sendo implementados de forma correta e adequada, e se os investimentos estão sendo feitos, ou seja, é o controle da implementação dos projetos”.

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