Congresso da Cidade discute atuação da PMA na área da habitação popular

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O problema habitacional da capital sergipana foi um dos principais temas em discussão no Congresso da Cidade, evento promovido pela Prefeitura de Aracaju. Dados pesquisados pela Secretaria de Planejamento mostram que o déficit habitacional hoje é de 23.751 moradias. Buscar alternativas para resolver essa questão social vem sendo um trabalho incessante do prefeito Marcelo Déda. Nesse contexto, diversas parcerias vêm sendo firmadas com o governo federal e até com organismos internacionais. O resultado desse trabalho é animador. Somente com os convênios firmados com a Caixa Econômica Federal, a PMA viabilizou a construção de 3.400 unidades habitacionais, considerando as que já foram inauguradas, as que estão em fase de produção e as que estão em fase de contratação.
Um dos projetos de maior destaque, devido ao seu alcance social é o Programa Moradia Cidadã. Só na invasão da Coroa do Meio 600 famílias estão sendo beneficiadas. Na área vem sendo desenvolvido todo um trabalho urbanístico e social, através do Programa Habitar Brasil Bird. Todo o projeto está orçado em R$ 15 milhões. O Programa Subsídio a Habitação (PSH) também vem sendo um importante suporte da Prefeitura de Aracaju na questão habitação. Esse programa tem atendido as famílias da orlinha do bairro Industrial, zona norte da cidade. A área está sendo reurbanizada e as famílias transferidas para moradias mais estruturadas. Serão construídas 120 unidades. Desse total 50% já foram concluídas.
De acordo com o secretário adjunto da Seplan, Fernando Marcelino, todos esses programas só foram implantados após o mapeamento da situação. “A partir desse trabalho de pesquisa o prefeito Marcelo Déda passou a contar com um Plano Estratégico, o que lhe deu condições de priorizar as ações nas áreas mais necessitadas. O trabalho continua. Vários outros pontos de Aracaju estão sendo estudados”, disse secretário adjunto.
O problema habitação é de interesse da grande maioria da população, isso porque 91,6% do déficit atinge famílias que ganham até cinco salários mínimos. A prefeitura tem conseguido ir com mais profundidade no problema, a partir do momento em que busca parcerias para atender a uma população com renda ainda menor: de até três salários mínimos. “Sem dúvida é uma vitória da administração municipal e mais ainda das comunidades carentes que têm encontrado na administração Marcelo Déda uma esperança concreta de realizar o sonho da casa própria”, enfatiza Fernando Marcelino.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]