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A Defensoria Pública do Estado de Sergipe realizou solenidade festiva para confirmar a carreira de cinco defensoras públicas, homenagear 20 defensores públicos aposentados e 03 servidores. Na oportunidade, foi lançada a segunda edição da revista jurídica da instituição.

Com cerca de quatro anos servindo a instituição, foram confirmadas na carreira as defensoras públicas Aline Lucena Carnaúbas; Áurea Glória Oliveira Costa, Carolina D`Avila Melo Brugni, Roberta Gouveia Donald Alves e Rachel Cabral Barreto.

A coordenadora do setor de contabilidade, Célia Trindade; a chefa de gabinete da Corregedoria, Renata Vilan e a psicóloga do Centro Integrado de Atendimento Psicossocial (Ciaps), Syrlene Besouchet, receberam uma medalha em reconhecimento aos serviços prestados à Defensoria Pública.

O defensor público geral, Raimundo Veiga, manifestou votos de gratidão aos aposentados e servidores. “Os defensores aposentados enfrentaram tempos muito mais difíceis e foram os filhos da Lei 1.060. Hastearam a bandeira e lutaram, deixando um legado importante para a consolidação da instituição. São semeadores da causa e do direito na justiça, por isso, dirijo esse pleito de gratidão aos que estão entre nós e aos que repousam no céu. Não poderia deixar de agradecer e citar o trabalho e a dedicação das servidoras homenageadas”, lembrou.

O presidente da Adpese, Sérgio Barreto Morais, lembrou os percalços e a luta dos defensores públicos de todo país. “Os aposentados passaram a acreditar no sonho e hoje estamos colhendo os bons frutos. Nunca houve nesse país uma marcha tão democrática e jamais tivemos movimentos populares para defender a igualdade da Defensoria Pública como se está havendo. Nós defensores públicos de Sergipe e de todo Brasil lutamos por uma reivindicação absoluta, que é a efetivação da autonomia financeira, por isso queremos que o governador Marcelo Déda e a presidente Dilma somente reconheçam a importância desta instituição para os hipossuficientes”, discursou.

O defensor público aposentado, Creso Menezes, destacou a iniciativa da homenagem. “É uma forma de resgatar a história das dificuldades da Defensoria antes da constituição de 1988. O evento foi marcado com muito êxito e sucesso revertido de uma importância singular. O advogado do povo é o defensor público, que não deixou de ser o termômetro do comprometimento das autoridades relativamente com o exercício da cidadania, da república propriamente dita”, enalteceu.

Rosa Helena, defensora pública aposentada e esposa do presidente do Tribunal de Justiça Cláudio Maynard Déda, fez um balanço da Defensoria Pública e agradeceu a homenagem. “Trabalhávamos sem condições e ainda ganhávamos um salário mínimo, mas amávamos o que fazíamos em prol dos mais carentes. Apesar das dificuldades, a Defensoria avançou e hoje graças ao crescimento e a divulgação as pessoas reconhecem o trabalho de um defensor público. Ainda não está no patamar equilibrado com outros órgãos, mas a luta é constante e a justiça não será igual se não tiver um defensor público para as camadas menos favorecidas. O juiz, promotor e defensor público estão no mesmo nível de atuação. Fico feliz e honrada por ter sido lembrada”, destacou.

A psicóloga Syrlene Besouchet, atribuiu a homenagem ao carinho dos defensores públicos e colegas. “A responsabilidade, o carinho e a dedicação só aumentam ao desenvolver as tarefas. Quero dividir essa honraria com os defensores públicos parceiros e a maior fatia a todos os colegas”, dedicou.

 

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