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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza na próxima segunda e terça-feira, 24 e 25, a III Conferência Estadual de Saúde Mental – Intersetorial. Durante o evento, que acontecerá no hotel Parque dos Coqueiros, cerca de 500 pessoas, representando os 75 municípios sergipanos, entidades civis organizadas, profissionais de saúde, Ministério Público Estadual e as secretarias de Estado da Inclusão Social e Educação, discutirão temas voltados para a consolidação de políticas e o enfrentamento de desafios na saúde mental. 

Os debates serão norteados a partir de três eixos principais: saúde mental – direito e compromisso de todos; consolidação da rede de Atenção Psicossocial; e direitos humanos e cidadania como desafio ético e intersetorial. Para cada eixo, haverá um mediador proveniente do Ministério da Saúde (MS), que coordenará as discussões.

O consultor Antônio Lancett, psicólogo, sociodramatista e psicanalista, falará sobre a reforma psiquiátrica no Brasil. Já Marcelo Kimati, psiquiatra e consultor do MS, discutirá álcool e outras drogas, bem como as políticas intersetoriais para tratamento e prevenção. Por último, Domiciano Siqueira, escritor e redutor de danos, dará ênfase ao tema que diz respeito ao resgate dos usuários de drogas a partir da organização e mobilização de usuários e seus familiares.

Segundo Alynne França, técnica estadual da Atenção Psicossocial e representante da comissão organizadora da conferência, o evento representa uma oportunidade de discussão plural e democrática sobre as políticas públicas de saúde mental. “A conferência tem como principal objetivo promover o debate sobre saúde mental com os diversos setores da sociedade. Durante o evento, também vamos elaborar e aprovar propostas para a política pública nacional”, explicou a técnica.

Na oportunidade, também serão eleitos delegados para representar Sergipe na Conferência Nacional de Saúde Mental, que será realizada em Brasília no próximo mês. Antes da realização da III Conferência Estadual de Saúde Mental, a SES incentivou os municípios sergipanos a realizarem as conferências municipais ou regionais. “Com estas conferências menores, foi possível fazer um debate sobre os problemas, dificuldades enfrentadas e possíveis soluções”, afirmou Alynne França.

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