[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Começou hoje no Hotel Parque dos Coqueiros a I Conferência Municipal de Habitação, que segue até amanhã para discutir o andamento e propor novos caminhos para o avanço da política habitacional do município de Aracaju. Na oportunidade, o prefeito Marcelo Déda assinou o decreto que especifica a política habitacional do Programa Moradia Cidadã e o Projeto de Lei que cria o Fundo Municipal de Habitação.

“Estamos nos habilitando a fazer cada vez mais parcerias com o Governo Federal”, explicou o prefeito Marcelo Déda. “Desde os primeiros momentos deste governo nós resolvemos encarar o problema da moradia como um problema também da Prefeitura de Aracaju. Fizemos a opção corajosa de não mandar a conta do déficit habitacional do município para o Estado e a União quando resolvemos preparar estudos e buscar parcerias para minimizar e, no futuro, resolver esta situação”, explicou Marcelo Déda.

Ainda em 2001, o plano estratégico de levantamento de habitações sub-normais do município foi a primeira iniciativa da prefeitura neste sentido. A idéia se tornou modelo para outras cidades do país. Entretanto, o Programa de Arrendamento Residencial (PAR), desenvolvido em parceria com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal (CEF), é o avanço mais visível dentro da nova sistemática implementada em Aracaju. Até o final de 2004, a gestão do prefeito Marcelo Déda terá entregado cerca de 5 mil residências populares em condomínios com completa infra-estrutura em diversos bairros de Aracaju, gerando 7 mil empregos num investimento total de aproximadamente R$ 100 milhões.

Além disso, obras como a revitalização da Coroa do Meio, que está transferindo para casas de alvenaria em ruas devidamente drenadas e pavimentadas 600 famílias que moravam em palafitas, são um exemplo do esforço feito pela administração municipal para solucionar o déficit habitacional de Aracaju, calculado hoje em quase 24 mil unidades.

Soluções que atendem a população

Não apenas na habitação, mas em todas as áreas do governo municipal, a participação popular tem sido evocada como a principal aliada na produção de políticas públicas eficazes e que atendam as demandas e expectativas da população. “Vamos discutir junto com a comunidade soluções para este que é, sem dúvida, um dos principais problemas das cidades brasileiras. Em Aracaju, as políticas públicas e todas as áreas são pensadas pelos técnicos sempre em parceria com a população”, concluiu Marcelo Déda.

A Conferência conta com a participação do Governo Federal através da secretária executiva do Ministério das Cidades, Hermínia Maricato e da secretária de Patrimônio da União, Alexandra Reschke. Os secretários municipais de Planejamento, Lúcia Falcón, e Participação Popular, João Everton da Cruz, participam das discussões juntamente com a Caixa Econômica Federal (CEF), a Central Nacional de Movimentos Populares, a União Moradia Nacional e a Câmara de Vereadores de Aracaju, que também estão representadas no evento.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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