Comunidade do Largo da Aparecida satisfeita com o Projeto Freguesia Itinerante
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Projeto Freguesia Itinerante, realizado no último sábado, dia 24, atingiu o seu objetivo. Os moradores do Largo da Aparecida, bairro Jabotiana, conseguiram comercializar os produtos confeccionados por eles mesmos. “Quem apostou como eu, vendeu tudo, o que foi muito bom porque estou desempregada”, afirmou Maria Batista que investiu na venda de milho cozido. O projeto é uma feira que reúne a comunidade, atividades artísticas e culturais, aliadas a oportunidade de negócios e lazer. A iniciativa é da Prefeitura de Aracaju, através da Fundat – Fundação Municipal do Trabalho.
A cada sábado o Freguesia Itinerante está num bairro diferente. A parceria foi firmada com o Grupo de Desenvolvimento Social da Comunidade do Largo da Aparecida, que tem como presidente Cícero dos Santos. “A Prefeitura está de parabéns. É um projeto criativo que leva às comunidades a perceberem o sentido de sociedade organizada. Nós iremos marcar reunião para realizarmos uma feira pelo menos uma vez por mês”, declarou, acrescentando que o número de desempregados é grande e que muitos puderam ganhar um trocado a mais.
A programação foi iniciada às 15 horas. O Largo da Aparecida reúne um grande número de crianças e famílias carentes. Diante dessa perspectiva, técnicos da fundação, sensíveis a problemática, vestiram-se de palhaços e animaram a festa para a petizada. Meninos e meninas cantaram utilizando os microfones e várias brincadeiras, com a participação de dona Mariá, uma idosa da comunidade que não se conteve em ficar parada. “Foi um dia diferente e muito importante para nós que nunca temos lazer. Esse projeto tem que voltar à nossa comunidade”.
Na seqüência, Gel Moreno e o Trio Dengo do Forró, fizeram a festa. O espaço da Rua D, foi pequeno para os mais de 500 moradores do Largo da Aparecida e adjacências. “Ah, foi bom demais. O grupo é maravilhoso e, até eu, não fiquei parada. Espero que esse projeto retorne em breve, principalmente no dia da nossa santa, Nossa Senhora Aparecida”, justificou Maria de Lourdes Barbosa Vieira, 67 anos.
O grupo de teatro Raio de Sol, formado por alunos da Escola Benedito dos Santos, apresentou a peça “Morto Vivo”. A criatividade das crianças e adolescentes chamou a atenção do público. “A gente improvisou um caixão e, no meio da rua mesmo mostramos que temos talento”, confirmaram Adoni, Ildriele, Daisy e Jéferson, alguns dos integrantes do grupo.
Depois, o grupo de pagode Sensatez animou a “galera”, fazendo o “fuzuê”, até às 21 horas. “Para nós foi gratificante trazer a nossa música, o nosso som para os moradores do Largo da Aparecida. A participação de todos foi muito boa e, o que é mais importante, sem brigas ou confusões. Todos só pensaram na diversão”, comentou Ubira, integrante do grupo.
Bons negócios – Maria Batista investiu na comercialização de 150 milhos e cocada. “Puxa, se eu soubesse do sucesso teria comprado muito mais porque vendi tudo e não deu para atender a demanda. Quem não gosta de milho cozido ou assado?”.
João Severino Nunes, comercializou doces variados. “A minha feira está garantida. Ave-Maria! A festa boa. Na próxima não vou perder. Trarei mais mercadoria”.
Nas barracas, cedidas pela Fundat, foram vendidos vários produtos como mungunzá, churrasquinho, tortas, pastéis, bolos, arroz doce, cachorro quente, plantas e outros. Os jovens Quelcio Silva Santos, 19 anos, Rafael Barbosa Santos, 17 e Romildo Dias Cardoso, 17, expuseram telas e desenhos. “Para nós foi uma boa oportunidade para mostrarmos o que fazemos. Nós adoramos arte”, disse Quelcio.
O presidente da Fundat, Edson Freire Caetano, afirmou que a fundação está cumprindo as determinações do prefeito Marcelo Deda, oportunizando a geração de emprego e renda. “É gratificante verificar o retorno que o projeto vem proporcionando para os cidadãos”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
A cada sábado o Freguesia Itinerante está num bairro diferente. A parceria foi firmada com o Grupo de Desenvolvimento Social da Comunidade do Largo da Aparecida, que tem como presidente Cícero dos Santos. “A Prefeitura está de parabéns. É um projeto criativo que leva às comunidades a perceberem o sentido de sociedade organizada. Nós iremos marcar reunião para realizarmos uma feira pelo menos uma vez por mês”, declarou, acrescentando que o número de desempregados é grande e que muitos puderam ganhar um trocado a mais.
A programação foi iniciada às 15 horas. O Largo da Aparecida reúne um grande número de crianças e famílias carentes. Diante dessa perspectiva, técnicos da fundação, sensíveis a problemática, vestiram-se de palhaços e animaram a festa para a petizada. Meninos e meninas cantaram utilizando os microfones e várias brincadeiras, com a participação de dona Mariá, uma idosa da comunidade que não se conteve em ficar parada. “Foi um dia diferente e muito importante para nós que nunca temos lazer. Esse projeto tem que voltar à nossa comunidade”.
Na seqüência, Gel Moreno e o Trio Dengo do Forró, fizeram a festa. O espaço da Rua D, foi pequeno para os mais de 500 moradores do Largo da Aparecida e adjacências. “Ah, foi bom demais. O grupo é maravilhoso e, até eu, não fiquei parada. Espero que esse projeto retorne em breve, principalmente no dia da nossa santa, Nossa Senhora Aparecida”, justificou Maria de Lourdes Barbosa Vieira, 67 anos.
O grupo de teatro Raio de Sol, formado por alunos da Escola Benedito dos Santos, apresentou a peça “Morto Vivo”. A criatividade das crianças e adolescentes chamou a atenção do público. “A gente improvisou um caixão e, no meio da rua mesmo mostramos que temos talento”, confirmaram Adoni, Ildriele, Daisy e Jéferson, alguns dos integrantes do grupo.
Depois, o grupo de pagode Sensatez animou a “galera”, fazendo o “fuzuê”, até às 21 horas. “Para nós foi gratificante trazer a nossa música, o nosso som para os moradores do Largo da Aparecida. A participação de todos foi muito boa e, o que é mais importante, sem brigas ou confusões. Todos só pensaram na diversão”, comentou Ubira, integrante do grupo.
Bons negócios – Maria Batista investiu na comercialização de 150 milhos e cocada. “Puxa, se eu soubesse do sucesso teria comprado muito mais porque vendi tudo e não deu para atender a demanda. Quem não gosta de milho cozido ou assado?”.
João Severino Nunes, comercializou doces variados. “A minha feira está garantida. Ave-Maria! A festa boa. Na próxima não vou perder. Trarei mais mercadoria”.
Nas barracas, cedidas pela Fundat, foram vendidos vários produtos como mungunzá, churrasquinho, tortas, pastéis, bolos, arroz doce, cachorro quente, plantas e outros. Os jovens Quelcio Silva Santos, 19 anos, Rafael Barbosa Santos, 17 e Romildo Dias Cardoso, 17, expuseram telas e desenhos. “Para nós foi uma boa oportunidade para mostrarmos o que fazemos. Nós adoramos arte”, disse Quelcio.
O presidente da Fundat, Edson Freire Caetano, afirmou que a fundação está cumprindo as determinações do prefeito Marcelo Deda, oportunizando a geração de emprego e renda. “É gratificante verificar o retorno que o projeto vem proporcionando para os cidadãos”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]