Comerciantes dos mercados municipais já se preparam para o Forró Caju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os sinais de que a maior festa popular do Nordeste está para começar já são vistos na capital sergipana com as primeiras bandeirolas que tremulam colorindo o céu da praça de eventos Hilton Lopes, nos mercados centrais de Aracaju. Sinais que começam também a aguçar os comerciantes dos produtos típicos da época, ansiosos pela expectativa de lucro que o período junino e a realização do Forró Caju trazem para a cidade.

A partir do dia 16 de junho, data de início do evento, os mercados municipais, localizados no Centro Histórico da capital, vão se transformar mais uma vez em um imenso arraial onde esses produtos não podem faltar. Por isso, desde já, os comerciantes se preparam para atender à demanda que sempre aumenta nesse período. É o caso do vendedor de milho José Arnaldo dos Santos, que há 15 anos comercializa o produto e atualmente trabalha no mercado Albano Franco. Ele confirma que realmente essa é a melhor fase do ano para o seu negócio.

“Eu só trabalho com milho de Inverno a Verão. Entra São João e sai São João para mim não falta. Mas esse mês que está findando e o próximo são os melhores, porque não está tendo muito produto, então está melhor para ganhar dinheiro”, contou animado, confirmando que o Forró Caju incentiva o comércio. “Sempre vendi bem, mas depois da festa melhorou com certeza, porque muita gente vende milho assado e cozido e vem comprar na minha mão”, completou.

A ansiedade também cresce para os negociantes do mercado Thales Ferraz, onde o comércio dos boxes que vendem laticínios, castanhas, beijus de tapioca e especiarias diversas, é duplicado. Durante a realização da festa, eles passam a funcionar também à noite, incorporando outros produtos como a cerveja, por exemplo.

Exemplo disso é a comerciante Claudice Cavalcante da Silva, proprietária do box 178. “Normalmente a gente trabalha somente pelo dia vendendo castanha, queijo e licor, mas durante a festa a gente trabalha à noite vendendo também cerveja e queijo assado. Todos os anos colocamos as mercadorias e esperamos que seja um forró legal, mas nesses cinco anos sempre tivemos lucro, por isso já fico torcendo para o Forró Caju chegar logo”, contou, lembrando que durante o dia o comércio também aumenta com a presença maior de turistas, que procuram principalmente a castanha.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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