[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realiza de 18 a 23 de setembro, a Campanha de Vacinação Anti-rábica. A campanha envolve medidas preventivas para eliminar potenciais focos da doença em todos os bairros da capital. O objetivo é imunizar 45 mil cães e 10 mil gatos.

Segundo a coordenadora do CCZ, Gina Brandão Blinofi, de hoje a 21 de setembro os técnicos do centro estarão atuando na periferia da zona de expansão da capital, envolvendo visitas de casa em casa no Mosqueiro e no bairro Santa Maria. “Além da ação nessa região, também estaremos realizando visitas domiciliares no Largo da Aparecida (Jabotiana) e no loteamento Senhor do Bomfim, do bairro Soledade”, informou a coordenadora, ao explicar que este trabalho se deve pela grande população de cães e gatos existentes nessas localidades.

Já nos dias 22 e 23 de setembro, 96 postos de vacinação estarão distribuídos por todos os bairros da cidade, visando facilitar o acesso de todos que criam cães e gatos no município. “Este ano aumentamos o número de postos de vacinação para continuar obtendo êxito na cobertura vacinal. Nessa ação, estaremos envolvendo cerca de 640 profissionais durante os dias da campanha”, explica a coordenadora.

Segundo ela, no ano de 2006 até o momento não foi registrado nenhum caso da doença. “Nós não podemos ‘baixar a guarda’, já que se trata de uma doença que pode ser transmitida ao homem e até levar a morte. Por isso, estamos realizando um criterioso planejamento de todas as ações”, concluiu Gina Blinofi.

A doença

A Raiva é uma doença que afeta cães e gatos, sendo transmitida no contato entre eles, com a possibilidade de transmissão para o homem. Os sintomas no animal geralmente são demonstrados através do comportamento agressivo, falta de apetite e o incômodo que o animal sente com a claridade. No homem os sintomas não variam muito, o diferencial é em relação à forma de vacinação.

Nesse caso, se há suspeita de contágio, é recomendada a procura de uma unidade de saúde para que sejam feitos os devidos exames e, se necessário, a aplicação da vacina. Já com o animal, existe um trabalho de prevenção através da vacina que deve ser aplicada no mínimo duas vezes ao ano, pois assim o animal vai criando imunidade à medida que é vacinado. Caso venha a contrair a doença o animal será sacrificado.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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