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A Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com a Fundação Nacional de Artes (Funarte), Sebrae e Sesc, encerrou na última sexta-feira, dia 9, a série de quatro oficinas de artes cênicas que fizeram parte do ‘Programa Nacional de Oficinas’, da Funarte, e do ‘Sergipe em Cena’, da Secult. Ao todo, foram oferecidas oficinas nas áreas de iluminação, sonorização, cenografia e dramaturgia.

Os cursos foram ofertados de forma gratuita e tiveram uma receptividade muito boa dos profissionais que lidam com o teatro e áreas afins em Sergipe. Cerca de 100 pessoas foram beneficiadas com as oficinas e para elas essa foi uma oportunidade única de aprendizagem e troca de experiência com profissionais renomados de diversas áreas.

O secretário da Cultura em exercício, Marcelo Rangel, fez questão de comparecer ao encerramento da última oficina ofertada pela Funarte em parceria com a Secult, Sebrae e Senac. Ele reforçou o compromisso da secretaria em promover a capacitação e a integração dos profissionais das artes cênicas, iniciativas que visam o fortalecimento da cultura no estado.

“Eu fico extremamente emocionado em ver que todo o esforço que estamos fazendo tem valido a pena. É promovendo ações como essa que poderemos movimentar e enriquecer ainda mais a cena cultural sergipana”, enfatizou o secretário. 

O escritor Marcelino Freire, que ministrou a última oficina da série, também agradeceu a oportunidade e ressaltou que a partir desse encontro, bons frutos deverão nascer. Ele já planeja trazer para Sergipe um projeto intitulado ‘Caranguejo Lê’, que passará por Recife, com o objetivo de difundir a literatura produzida dentro e fora do Estado.

“É através de momentos como esse da oficina que nós unimos forças para se juntar e acabar com o isolamento. Por isso, já iniciamos parcerias para tentar trazer o ‘Caranguejo Lê’ para cá”, destacou Marcelino.

Alegria dos participantes

Para o estudante Ybine Dias, a Secult e a Funarte estão de parabéns pela iniciativa. “Eu fiquei muito feliz em poder participar da oficina de Dramartugia com o escritor Marcelino Freire. Espero que venham outras oficinas como essa que têm uma preocupação não só com a formação técnica, mas, principalmente, com a formação intelectual dos profissionais que atuam no teatro de Sergipe”, destacou.

O ator, diretor e dramaturgo Euler Lopes também elogiou a iniciativa. “Ações como essa tem que ser multiplicadas. É a partir desses encontros que a nossa produção vai ter um grande incentivo para crescer. Espero que a partir de agora venham outras oficinas como”, afirmou o jovem artista.

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