CGE realiza festa junina e valoriza cultura popular
Muita comida típica, arrasta-pé e animação. Este foi o clima da festa junina da Controladoria-Geral do Estado de Sergipe, o ‘Arraiá da CGE’, que ocorreu na tarde da última sexta-feira, 20, em Aracaju. O evento reuniu servidores dessa Casa de Controle e demais convidados num momento de descontração e valorização da cultura popular. "A Controladoria fez uma pausa em suas atividades para a confraternização de todos os seus servidores, cujo resultado é o fortalecimento das relações interpessoais e institucionais", disse Adinelson Alves, controlador-geral do Estado.
Este ano, o ‘Arraiá da CGE’ teve como tema o resgate da cultura popular, com a valorização das manifestações típicas da época. Para começar, o prédio da Controladoria foi decorada com ilustrações de xilogravura e elementos da cultura popular. Durante os festejos juninos, o órgão manterá a proposta de resgate e valorização dos valores da cultura nordestina. "Além de auditorias e fiscalizações, a Controladoria também preserva a cultura popular, que é um patrimônio do povo sergipano", revelou Adinelson.
"O ‘Arraiá da CGE’, além de enaltecer a nossa bela cultura popular, contribuiu para ratificar o clima amistoso que compartilhamos diariamente. Encontros desta natureza ampliam as possibilidades de conhecimento e relacionamento entre as pessoas e fortalecem as amizades", disse Roberto Costa, diretor de Gestão Estratégica da CGE.
"A alegria foi tanta que em 58 anos de idade essa foi a primeira vez que eu dancei forró. A festa foi muito boa", declarou o oficial administrativo Clóvis Rodrigues. A opinião é compartilhada pela servidora Wéllia Mendes. "A festa foi maravilhosa, perfeita em todos os aspectos. Muita comida e animação", completou.
O que é xilogravura?
Xilogravuras são desenhos talhados em madeira que possibilitam a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. A técnica já era conhecida na antigüidade e foi utilizada na Europa, no século XV, para ilustrar cartas de baralhos e imagens sacras. A chegada desse mecanismo no Brasil se deu em 1808 com a Imprensa Real Portuguesa, mas foi no Nordeste que essa arte conseguiu destaque quando os xilogravuristas tornaram-se famosos tanto quanto os autores dos versos. Além disso, a arte é muito utilizada nas capas da literatura de cordel.
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