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O secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado de Sergipe (CGE/SE), Adinelson Alves, participou nesta segunda-feira, 6, de reunião do Banco Mundial (Bird), em Brasília/DF, para definir estratégicas de melhoria da Governança e Combate à Corrupção (GAC).

Dentre outros assuntos, a reunião do Bird teve como objetivo apoiar as prioridades de governança pública e os esforços de prevenção à corrupção, como forma de ampliar a capacidade de gestão de riscos para fortalecer as instituições brasileiras.

O Bird tem fomentado programas de melhoria da gestão pública, a exemplo do PNAGE (Programa Nacional de Apoio à Modernização da Gestão e do Planejamento dos Estados Brasileiros e do Distrito Federal), de modernização dos órgãos de controle externo (PROMOEX) e de controle interno (Promoin).

Bird e GAC

O compromisso do Banco Mundial com o GAC se baseia diretamente na missão de reduzir a pobreza das nações, a exemplo do Brasil, incluindo o fortalecimento da transparência e da participação popular no acompanhamento da execução das políticas públicas.

De acordo com o secretário-chefe da CGE/SE, Adinelson Alves, a reunião-consulta do Banco Mundial (Bird) com as Controladorias Estaduais representa um marco histórico no relacionamento do BIRD com os Estados brasileiros na realização de programas de interesse recíproco, a exemplo do Programa de Combate a Pobreza Rural (PCPR) que esta sendo executado pelo Governo de Sergipe.

“O Banco Mundial adotou a agenda GAC para alcançar melhores níveis de eficácia do desenvolvimento dos países. Verifica-se que o Banco esta comprometido em apoiar os países/estados como parceiros para a melhoria dos serviços prestados à população, como forma de inclusão social e desenvolvimento”, explicou.

Adinelson acredita que as Controladorias Estaduais poderão contribuir bastante na realização de ações conjuntas com o BIRD para a melhoria da Governança Pública e prevenção da Corrupção, uma vez que conhecem melhor a realidade sócio-política de seus respectivos Estados.

Combate às fraudes

De acordo com estudo da empresa KPMG – Transaction and Forensic Services – denominado “A Fraude no Brasil”, realizado em 2009, 64% das fraudes no serviço público brasileiro deve-se à insuficiência dos sistemas de controle interno, enquanto que a existência de adequados controles internos evita a fraude em 93%.

Nesse sentido, o Banco Mundial poderá tornar mais efetivo o PROMOIN (Programa de Estruturação e Modernização dos Órgãos de Controle dos Estados brasileiros) que contribuirá para melhorar a integridade e a transparência dos Governos Estaduais, pois a meta do Brasil e do Banco Mundial é uma só: erradicar a miséria e promover o desenvolvimento sustentável.

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