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A certificação ‘Escola Amiga da Voz’ promovida pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), por intermédio do Departamento de Recursos Humanos Estratégico, chega à sua fase final e cria a comissão de julgamento com o apoio da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e Academia Brasileira de Laringologia e Voz. Desde maio de 2009 que 13 escolas da capital e do interior vêm recebendo fonoaudiólogos e enfermeiros da Rede QualiVida, com o objetivo de promover educação vocal para os funcionários das unidades de ensino concorrentes a certificação.

A certificação será entregue no dia 16 de abril – Dia Mundial da Voz – com participação de entidades ligadas à causa. Também será apresentada a pesquisa “Perfil vocal e fatores associados em professores na Secretaria Estadual de Educação”, realizada por fonoaudiólogas da Rede QualiVida e chancelada pela Universidade Federal de Sergipe. A escola vencedora irá receber um troféu de certificação e mais um prêmio especial.

O processo de certificação contou com três fases compostas por uma oficina de sensibilização, mais duas oficinas de técnicas vocais, além de uma atividade final realizada pela escola. No momento final da certificação, foi criada uma comissão julgadora composta por integrantes da Sociedade Brasileira de Fonoaudióloga/ Departamento de Voz, na pessoa da fonoaudióloga Ana Alice de Almeida, e da Academia Brasileira de Laringologia e Voz, representada pelo otorrinolaringologista Jéferson D’Ávila.

Modelo

Para Ingrid Gielow, coordenadora do Departamento de Voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, a certificação Escola Amiga da Voz é um modelo a ser seguido por outros estados. “A Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, cuja logomarca registrada de seu Departamento de Voz é “Seja amigo de sua voz”, enxerga na certificação “Escola Amiga da Voz” um modelo a ser seguido por outros Estados”, argumentou.

As atividades sensibilizaram o corpo de funcionários a realizar um minuto de silêncio com os alunos, a melhorar o ruído em sala de aula, diminuir a poluição visual em murais e paredes, melhorar a limpeza, além de minimizar o acúmulo de entulhos, diminuindo a poeira. Também incentivou os professores a beberem água enquanto lecionam.

“Para se ter uma ideia, em um município a Prefeitura Municipal acompanhou o processo e, por solicitação dos professores, foi criada uma lei municipal melhorando a circulação de carros de som no entorno da escola, minimizando o ruído no ambiente escolar”, enfatiza Silvio Oliveira, coordenador da Rede QualiVida, acrescentando que uma outra escola trocou a sirene por um sistema de rádio e outra adotou um minuto de silêncio no dia-a-dia.

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