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O Centro Cirúrgico do Hospital Geral João Alves Filho (HGJAF) já está funcionando em plena capacidade. Desde a segunda-feira, 12, entrou em operação a quinta sala do setor, o que vai agilizar a execução de diversos procedimentos eletivos e de emergência como neurocirurgias, cirurgias gerais, oncológicas, ortopédicas, buco-maxilo-faciais, vasculares e torácicas.

A medida vai contribuir para a redução das filas de pacientes que tanto chocaram a sociedade quando o governador Marcelo Déda fez sua primeira visita ao hospital, em 9 de janeiro deste ano, logo após tomar posse no cargo. Naquele momento, quando a nova administração assumiu o comando da unidade hospitalar, apenas três salas funcionavam plenamente no setor de cirurgias do HGJAF.

Cada uma das salas cirúrgicas funciona, em média, com quatro profissionais da área de saúde – um anestesista, um circulante (técnico ou auxiliar de enfermagem), um cirurgião e uma instrumentadora. "Mas há casos, como de cirurgias de maior porte, em que podem ser mobilizados de dois a três cirurgiões", explica a enfermeira Dayse Marques, gerente do Centro Cirúrgico e do Centro de Material Esterilizado do Hospital Geral (CME).

Medidas

De acordo com a gerente, a retomada do funcionamento de todas salas em pouco mais de 60 dias é conseqüência de uma série de ações que vêm sendo desenvolvidas pela direção do HGJAF para assegurar a completa reestruturação do setor cirúrgico.

As medidas incluem a adoção do controle da média de permanência de pacientes na Sala de Recuperação Pós-Anestésico (SRPA), que deverá ser de 24 horas no máximo, com suporte das alas de Internação, Semi-Intensiva e da UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

"Também já asseguramos a implantação da farmácia-satélite 24 horas do Centro Cirúrgico, o que vai permitir um maior controle de materiais e medicamentos, com conseqüente e substancial redução dos custos operacionais do setor", ressalta a gerente.

Fotos:Márcio Garcez/Saúde

Entre as ações, ela destacou ainda a introdução e readaptação do agendamento informatizado de cirurgias, o início da utilização de protocolos e kits cirúrgicos de acordo com as especialidades, a reorganização do Centro de Material Esterilizado e o incremento do programa de manutenção preventiva no Centro Cirúrgico e no CME.

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