[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

A construção e o aperfeiçoamento de uma política cultural que promova o reconhecimento das potencialidades artísticas e históricas de Sergipe é uma das premissas da atual gestão do Governo do Estado. Nesse campo de atuação, que tem a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) na linha de frente, o Banco do Estado de Sergipe (Banese) é o principal parceiro do poder executivo. A instituição, forte como o povo sergipano, investe em diversas ações para potencializar a cena cultural sergipana.

O Banese é o único banco estadual do Nordeste e um dos poucos que resistiram às privatizações das instituições bancárias no País. Permanece forte porque o povo sergipano confia cada vez mais na sua marca e na qualidade de seus serviços. Essa credibilidade crescente levou a um aumento no lucro do banco, que, por sua vez, investe boa parte desses dividendos no desenvolvimento social, cultural, esportivo e econômico do Estado. Por esses motivos que a luta pela permanência de qualquer cliente no Banese deve ser defendida por todos.

A construção do Museu da Gente Sergipana, por exemplo, considerado um marco para a área da Cultura em Sergipe e com repercussão positiva até em veículos de comunicação internacionais, só foi possível graças à soma de esforços entre o Governo e o Banese para fazer do prédio do antigo Atheneuzinho, até então abandonado, num verdadeiro centro de tradições culturais do Estado.
Mas o apoio à cultura sergipana não para por aí. O Banese tem investido fortemente também na música, na recuperação do patrimônio histórico, na realização de eventos culturais com acesso gratuito, no estímulo à produção literária e no audiovisual sergipano, por exemplo, além de ser um dos grandes responsáveis pela elevação da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) ao status de uma das melhores do País.

Incentivos culturais

A Orsse é exemplo marcante do incentivo oferecido pelo Banese à qualificação da música clássica produzida no Estado, o que contribui para torná-la um dos mais importantes grupos desse segmento no Brasil. Anualmente, a temporada de concertos da orquestra, realizada nos teatros e parques da capital, além de cidades no interior, recebe patrocínio do banco.

A parceria firmada entre o Banese e a Secult objetiva também valorizar as tradições juninas, oferecendo a sergipanos e turistas o ‘Arraiá do Povo’, que contempla, essencialmente, os artistas sergipanos e as manifestações culturais típicas do ciclo, a exemplo das quadrilhas, bandas de pífanos e grupos folclóricos. Na estação mais quente do ano, presenteia o grande público com o patrocínio ao ‘Verão Sergipe’, evento que proporciona o fomento ao turismo e o acesso da população a shows musicais, atividades esportivas e outras atividades.

No universo das artes cênicas, a parceria mantida pela Secult e pelo Banese consiste em oferecer aos agentes culturais e grupos de Sergipe uma ampla visualização dos seus espetáculos no Festival Sergipano de Teatro e Semana Sergipana de Dança. Os eventos, realizados anualmente, representam uma grande vitrine artística, incentivando a produção e promovendo o acesso gratuito do público a esses espetáculos.

Unindo esforços com o Governo de Sergipe, através da Secult, e outras instituições, o Banese ainda contribui para a consolidação do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE) no circuito brasileiro de festivais e vem contribuindo com o crescimento da cena do audiovisual em Sergipe. Foi o Banese também o patrocinador de filmes gravados em Sergipe que possibilitaram a diversos profissionais sergipanos a experiência de trabalhar em projetos grandiosos, como ‘Orquestra dos Meninos’, ‘Senhor do Labirinto’ e ‘Aos Ventos que Virão’.

“Onde tem ação para engrandecer a cultura sergipana, a marca do nosso banco estadual está lá presente. O Banese orgulha os sergipanos pelo compromisso que tem em várias áreas, inclusive a cultural, algo que não vemos em outras instituições bancárias que atuam nem Sergipe. Por isso, defender essa instituição é defender o desenvolvimento social, cultural e econômico do nosso povo”, comenta a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.