[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Centro de Educação Permanente da Saúde (Ceps), vem realizando durante todo o mês de dezembro a encenação do ´Presépio vivo´, que retrata o nascimento do menino Jesus. A peça vem sendo apresentada pelo grupo de teatro da SMS ´A arte de prevenir é melhor do que remediar´ e pelo ´Instituto de Artes Cênicas de Aracaju´ (Iacema). O objetivo da encenação é passar a mensagem do Natal utilizando a cultura popular.

O espetáculo é realizado em unidades de saúde, escolas da rede municipal de educação, Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e em espaços públicos, a exemplo da apresentação que ocorreu ontem, dia 13, no Mercado Municipal. O cronograma do Auto prevê 30 apresentações, das quais 13 já aconteceram.

A primeira apresentação aconteceu no dia 5 de dezembro, no Instituto Raio de sol, localizado no bairro Santa Maria. De lá para cá já foram 12 apresentações. A última está prevista para ser realizada no dia 22, no Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar), às 15 horas.

De acordo com a coordenadora pedagógica do Ceps, Iara Verônica, o auto natalino proporciona um momento de confraternização. Ela explica que a linguagem do teatro foi a metodologia adotada pelo Ceps para trabalhar temas ligados à saúde e prevenção. “Nós usamos essa linguagem para trabalhar um conceito mais ampliado de saúde. Saúde é estar bem, viver bem, estar saudável. A noção de saúde vai muito além do combate a uma determinada doença”, explica Iara Verônica.

Ainda de acordo com a coordenadora, a escolha do tema do presépio vivo também se insere na discussão quanto à saúde como bem-estar, “já que o tema também representa a vida e o nascimento”, destaca a coordenadora. A peça foi montada pela atriz e escritora Virgínia Lúcia da Fonseca Menezes, que também é integrante do grupo Iacema. “O texto é uma narrativa da literatura do cordel. Na verdade, é uma colagem das diversas manifestações culturais e pára-folclóricas que existem em nosso Estado, que juntas expressam um modo de contar o Auto, que é o nascimento de Cristo”, explica a autora.

A montagem do esquete propõe uma linguagem popular, com inserção de ritmos e danças do folclore sergipano como Taiera, Parafuso, Reisado e Maracatu. Para compor o cenário, a equipe do Ceps utilizou materiais recicláveis, como tampinhas de garrafas e reaproveitamento de tecidos, de modo a tornar a criatividade um mérito para beleza do espetáculo. O elenco é composto por agentes comunitários de saúde, do grupo ´A arte de prevenir é melhor do que remediar´, e atores do grupo de teatro Iacema.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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